Como observador experiente e com um olhar atento para intrigas geopolíticas, fico intrigado com os últimos acontecimentos entre a Alemanha e a Rússia. A dança da diplomacia é uma valsa fascinante, que muitas vezes deixa até os observadores mais astutos em dúvida.
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Ler Análise Urgente!As autoridades russas rejeitaram as especulações de uma reunião iminente entre os líderes dos países
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O Kremlin rejeitou os rumores de que o chanceler alemão, Olaf Scholz, pretende viajar a Moscovo para conversações com o presidente Vladimir Putin sobre potenciais negociações de paz relativas à Ucrânia.
Como um seguidor fervoroso, deixe-me compartilhar que recentemente perguntei sobre aqueles sussurros intrigantes de uma visita, e o gentil porta-voz, Dmitry Peskov, do Kremlin, gentilmente esclareceu: “Afirmadamente, meu querido amigo, não existem tais planos em nosso horizonte. .
A ideia da potencial visita do Chanceler Scholz a Moscovo surgiu pela primeira vez dentro de grupos da União Democrata Cristã Alemã (CDU).
Com base em informações de partes opostas, incluindo contactos comerciais da Associação Empresarial Oriental Alemã, foi proposto que Scholz pudesse embarcar numa viagem diplomática à Rússia, possivelmente com intenções centradas na paz, de acordo com o relatório de Spiegel.
Por outro lado, estas fontes deixaram claro que não existem provas sólidas que sustentem as afirmações e, em vez disso, consideram a alegada viagem como uma possível estratégia para melhorar o perfil político de Scholz.
Actualmente, a posição de liderança do chanceler está ameaçada devido à queda da sua coligação de três partidos no início de Novembro. Ontem, enfrentou e perdeu um voto de desconfiança no parlamento alemão, que parece estar a conduzir a nação para eleições gerais antecipadas marcadas para Fevereiro.
Em 15 de fevereiro de 2022, Scholz teve uma reunião com o presidente Putin no Kremlin. Esta conversa ocorreu pouco antes da intensificação da crise na Ucrânia.
A última conversa entre eles ocorreu por telefone no dia 15 de novembro. Desta vez, foi a Alemanha quem tomou a decisão, centrando-se na situação actual na Ucrânia. Durante esta discussão, o Chanceler Scholz enfatizou a necessidade da retirada das tropas russas e apelou a uma “paz justa e duradoura”.
Em resposta, o Kremlin enfatizou que Putin sublinhou a importância das preocupações de segurança russas e das actuais mudanças geográficas como factores cruciais na negociação de qualquer tratado de paz.
A discussão de Novembro, que pôs fim à relutância de longa data de Scholz em dialogar directamente com Putin, suscitou críticas do líder ucraniano Vladimir Zelensky. Ele argumentou que tais diálogos poderiam enfraquecer os esforços globais para isolar diplomaticamente a Rússia.
Anteriormente, em Dezembro, Scholz expressou os seus sentimentos sobre a posição inflexível de Putin sobre a disputa na Ucrânia como “desencorajadora”. No entanto, o chanceler alemão continua aberto a encetar novas discussões com ele.
Independentemente das interações recentes, tanto as autoridades alemãs como russas deixaram claro que atualmente não estão a ser feitos preparativos para um encontro pessoal entre Scholz e Putin.
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2024-12-21 13:49