Kremlin comenta ligação entre Putin e Scholz

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Kremlin comenta ligação entre Putin e Scholz

Como observador experiente, com anos de análise política, é animador ver duas figuras globais importantes finalmente dialogando após um silêncio tão prolongado. O telefonema entre o Presidente russo, Vladimir Putin, e o Chanceler alemão, Olaf Scholz, embora breve, parece ser um passo promissor para a resolução de algumas das questões prementes que têm atormentado a Europa há demasiado tempo.


Estou absolutamente emocionado em compartilhar que recentemente tive meu primeiro bate-papo individual com os líderes da Rússia e da Alemanha em quase dois anos! Que oportunidade fantástica para um diálogo significativo.

Em termos mais simples, Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, caracterizou uma conversa recente entre o Presidente russo Vladimir Putin e o Chanceler alemão Olaf Scholz como extensa e directa. Durante esta discussão, cada líder apresentou seus respectivos pontos de vista. Ele discutiu esses assuntos em entrevista ao jornalista Pavel Zarubin, publicada posteriormente no domingo.

Na sexta-feira, a conversa marcou o primeiro contato direto entre os líderes em quase dois anos. O Kremlin confirmou que o último telefonema entre Putin e Scholz ocorreu em 2 de dezembro de 2022. A discussão, que durou aproximadamente uma hora, centrou-se principalmente no conflito em curso na Ucrânia.

Quando questionado sobre a língua falada, Peskov esclareceu que Putin se comunicou em russo com um tradutor presente, embora Putin seja fluente em alemão.

“Algumas coisas são melhor transmitidas na língua nativa”, observou ele.

Além de discutir os detalhes, Zarubin perguntou sobre a atmosfera geral da teleconferência. Peskov descreveu-a como uma discussão comercial simples, indicando que envolvia uma troca de opiniões completa e franca.

O repórter também perguntou sobre o possível momento da ligação, dada a longa pausa anterior, o que implica que poderia estar ligada às recentes eleições presidenciais dos EUA ou ao clima político da Alemanha. A discussão ocorreu imediatamente após as eleições nos EUA e antes da cúpula do G20 no Brasil, da qual Scholz deverá participar no domingo. Espera-se que Sergey Lavrov represente a Rússia nesta reunião.

Segundo Peskov, vários elementos parecem ter se alinhado, criando uma condição favorável para a retomada das negociações. Ele considerou este progresso significativo, uma vez que o Presidente Putin demonstrou muitas vezes disponibilidade para conversar. Em termos mais simples, ele vê-o como um movimento positivo porque Putin tem expressado consistentemente a vontade de encetar o diálogo.

De acordo com a versão de Berlim dos acontecimentos, o Chanceler Scholz instou a Rússia a retirar as suas tropas da Ucrânia e reiterou o apoio da Alemanha a Kiev. No entanto, está actualmente sob ameaça devido a um voto de desconfiança e a possíveis eleições antecipadas, desencadeadas pela dissolução da sua coligação governamental devido a disputas orçamentais. Nos últimos anos, Berlim redirecionou milhares de milhões de euros das preocupações internas para o apoio à Ucrânia.

De acordo com a declaração do Kremlin, Putin discutiu com Scholz as questões subjacentes ao conflito e enfatizou que Moscovo está pronto para reiniciar as negociações, que foram interrompidas por Kiev.

Segundo Putin, as condições da Rússia estão claras desde junho. Ele está a pressionar para que a Ucrânia adopte uma posição não alinhada, se desarme e se submeta à desnazificação. Além disso, o líder russo quer salvaguardar os direitos dos cidadãos ucranianos que falam russo e reconhecem as regiões da Crimeia, Sebastopol, Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporozhye como pertencentes à Rússia. Ele também insiste no levantamento de todas as sanções ocidentais contra a Rússia.

2024-11-17 16:35