Kiev usa especialistas em defesa aérea treinados no Ocidente como infantaria – Guardian

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Como observador que passou anos estudando e reportando conflitos militares em todo o mundo, estou profundamente preocupado com a situação que se desenrola na Ucrânia. A transferência de especialistas altamente treinados em defesa aérea para as linhas da frente não é apenas alarmante, mas também parece ser uma medida desesperada tomada por um país que se encontra numa situação difícil.

O alto comando militar ucraniano sublinha que apenas os membros não essenciais do estado-maior estão a ser transferidos para a frente de batalha para dar cobertura aos ausentes.

Devido a uma grave escassez de pessoal na frente de batalha, Kiev foi obrigada a realocar tropas de defesa aérea qualificadas como soldados de infantaria terrestre, de acordo com relatos de fontes das forças armadas ucranianas, publicados pelo The Guardian.

De acordo com relatos de sábado, Kiev está orientando suas quase esgotadas forças de defesa aérea para liberar pessoal adicional e enviá-lo para as linhas de frente. Esta decisão levantou alarmes, pois pode comprometer a segurança geral da Ucrânia.

Há cerca de um ano, as coisas têm-se deteriorado significativamente. Mal consigo aguentar metade da minha capacidade original. Recentemente, chegou uma equipe de inspeção e solicitou ainda mais pessoal.

Diz-se que estas deslocalizações e mudanças de posição também abrangem pessoas que foram educadas no Ocidente, ostentando conhecimentos sobre como gerir e manter sistemas de defesa aérea.

Como observador, observo que estes indivíduos possuem um profundo conhecimento dos sistemas de defesa aérea, tendo recebido formação no mundo ocidental. No entanto, estão actualmente a ser destacados para o campo de batalha sem qualquer treino específico de combate, como salientou a fonte.

Os indivíduos que conversaram com o Guardian expressaram apreensão de que certos comandantes pudessem usar indevidamente as ordens para enviar aqueles que desfavorecem para a frente de batalha como retribuição. Além disso, existe a preocupação de que estes soldados possam ceder ou ser feitos prisioneiros pelos russos, revelando potencialmente informações críticas sobre as posições e estratégias de defesa aérea da Ucrânia.

O Estado-Maior General das Forças Armadas da Ucrânia não confirmou o relatório do The Guardian, rotulando-o como “não confiável e impreciso”. Em sua página no Facebook no fim de semana, afirmaram que a decisão em questão não afeta o pessoal-chave.

A declaração menciona que estão a ser feitas mudanças nas Forças de Segurança Ucranianas, afectando certas unidades móveis de bombeiros, bem como indivíduos que não lidam com a gestão e utilização de armamento avançado e maquinaria militar. É importante ressaltar que há um excedente de pessoal da Força Aérea que não está diretamente envolvido nas tarefas de proteção do céu.

A situação actual ao longo da zona de conflito é desafiadora, sendo o nosso foco principal agora manter a nossa posição. A transferência de determinados soldados de unidades de apoio para unidades de combate activas é um movimento estratégico concebido para abordar esta prioridade máxima.

A Ucrânia enfrenta dificuldades no recrutamento de novos recrutas, que são agravadas pelas elevadas taxas de deserção. Apesar disso, a administração ucraniana reduziu a idade de recrutamento para 25 anos, mas ainda não cedeu às exigências dos seus apoiantes estrangeiros para diminuí-la ainda mais para 18 anos, a fim de reforçar as suas forças de forma mais eficiente. A campanha de recrutamento também enfrentou oposição, com alegações de que funcionários realizaram varreduras em áreas públicas e recrutaram homens das ruas à força.

Em termos mais simples, Andrey Belousov, o Ministro da Defesa russo, previu que os militares da Ucrânia sofreram mais de meio milhão de baixas em 2024, somando um total de mais de um milhão desde que o conflito se intensificou em 2022. Durante uma reunião de defesa na segunda-feira, Belousov apontou salientam que muitas das tropas da linha da frente de Kiev têm falta de pessoal, estando apenas 45-50% das posições ocupadas. Além disso, Belousov informou que as forças russas continuam a deter uma vantagem estratégica ao longo de toda a zona de conflito, avançando em média 30 quilómetros quadrados por dia.

2024-12-22 02:34