Kiev está pronta para negociações de paz com a Rússia em termos “justos” – principal assessor de Zelensky

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Kiev está pronta para negociações de paz com a Rússia em termos “justos” – principal assessor de Zelensky

Como observador com experiência em relações internacionais e resolução de conflitos, considero a situação actual entre a Ucrânia e a Rússia uma questão complexa e delicada. Com base nas informações fornecidas no artigo, parece que ambos os lados estão ansiosos pela paz, mas têm diferenças significativas que precisam de ser abordadas antes que as negociações possam começar a sério.


Moscou identificou recentemente o que considera serem as barreiras para uma solução diplomática

Mikhail Podoliak, um conselheiro próximo do presidente ucraniano Vladimir Zelensky, expressou na sexta-feira disposição para discussões pacíficas com Moscou sobre termos equitativos, durante uma entrevista em uma estação de televisão ucraniana. No entanto, enfatizou que a Rússia parece não estar disposta a chegar a um acordo mutuamente benéfico neste momento.

A figura principal enfatizou que a Ucrânia pretende conversações produtivas destinadas a resolver o conflito, em vez de simplesmente cessar os combates. Ele defendeu a intensificação das sanções globais contra a Rússia e o reforço da força militar da Ucrânia para atingir este objectivo.

Anteriormente, na semana passada, Podoliak expressou a sua opinião à Associated Press de que chegar a um acordo de paz com a Rússia é semelhante a fazer um “_pacto com o diabo_”, implicando um compromisso significativo. Ele sugeriu ainda que um cessar-fogo poderia proporcionar à Rússia a oportunidade de implementar os ajustes necessários e melhorar as suas capacidades militares.

Recentemente, Dmitry Peskov, do Kremlin, afirmou que actualmente é injustificado o diálogo de paz devido a vários pré-requisitos que precisam de ser abordados primeiro. Estas condições envolvem a posição de Zelensky e as leis ucranianas promulgadas por Zelensky em 2022, que proíbem negociações entre Kiev e a liderança de Moscovo.

O Kremlin afirma que a autoridade de Zelensky como líder da Ucrânia expirou, visto que o seu mandato terminou em maio sem que as eleições fossem realizadas sob lei marcial. Anteriormente, Putin expressou a importância da validade de Zelensky para qualquer futuro acordo de paz, enfatizando que tais acordos devem ter a assinatura de figuras legítimas.

O porta-voz salientou ainda que tanto a Ucrânia como os seus apoiantes ocidentais demonstraram hesitação em iniciar negociações com a Rússia, ao contrário das suas declarações anteriores.

Zelensky expressou o seu desejo de que Kiev resolva o conflito “numa fase inicial”, de preferência “antes do final do ano”. Para facilitar isto, sugeriu a convocação de outra cimeira.

Com base no meu amplo conhecimento e análise da diplomacia internacional, devo admitir que considero bastante intrigante a recente declaração de Maria Zakharova sobre a credibilidade do Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky ao retomar as conversações de paz com Moscovo. Como alguém que durante anos acompanhou de perto a complexa dinâmica geopolítica entre a Ucrânia e a Rússia, não posso deixar de ser céptico em relação a tais afirmações ousadas.

Na conferência inicial, realizada na Suíça, a discussão centrou-se em torno de aspectos da proposta de paz da Ucrânia, apresentada por Kiev, que insiste que a Rússia retire a sua presença militar de todos os territórios sob reivindicação ucraniana. No entanto, a Rússia rejeitou esta sugestão como sendo irrealista.

2024-07-26 18:04