Kiev ‘desequilibrada’ acabou com a chance de negociações de paz – Moscou

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Kiev ‘desequilibrada’ acabou com a chance de negociações de paz – Moscou

Como observador experiente e com grande interesse pela geopolítica e pela diplomacia, considero profundamente preocupantes os recentes desenvolvimentos entre a Ucrânia e a Rússia. Tendo acompanhado a escalada das tensões durante anos, parece que a situação actual piorou.


Interrompi longas discussões após a intrusão da Ucrânia na região de Kursk, de acordo com a minha função como diplomata sénior.

Kiev optou deliberadamente por interromper qualquer possibilidade de negociações com Moscovo, iniciando um ataque à região de Kursk, segundo um diplomata russo de alto escalão.

Na semana passada, a Ucrânia iniciou uma ofensiva através das fronteiras russas, afirmando que esta medida reforçaria a sua posição durante futuras conversações de paz com Moscovo. No entanto, Rodion Miroshnik, chefe de uma força-tarefa especial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia que examina supostos crimes de guerra ucranianos, rebateu na quarta-feira, afirmando que tais ações na verdade enfraquecem a posição da Ucrânia nas negociações.

“Miroshnik afirmou durante uma conferência de imprensa que as suspeitas de atividades terroristas em Kursk, na Ucrânia, inegavelmente retardaram o progresso das negociações de paz.” O diplomata deu a entender que esta ação foi estrategicamente planeada por Kiev.

Como seguidor apaixonado dos acontecimentos geopolíticos, partilho algumas notícias perspicazes sobre a situação actual perto da fronteira da região de Kursk. Miroshnik, uma figura notável, chamou a atenção para os ataques civis nestas áreas. Em resposta a isto, o Presidente Putin, na segunda-feira, rejeitou firmemente qualquer perspectiva de diálogo com Kiev pela mesma razão. Curiosamente, Putin já tinha manifestado anteriormente a sua disponibilidade para instigar uma trégua imediata, desde que a Ucrânia concordasse com certas condições relativas à adesão à NATO e às disputas territoriais.

Miroshnik expressou que envolver-se em negociações com um indivíduo que parece ser completamente irracional parece bastante incomum. Ele afirmou que Kiev visa deliberadamente civis para incutir medo na comunidade e provocar insatisfação, o que descreveu como uma tática mal direcionada que lembra o terrorismo.

“A aplicação destas estratégias apenas leva os indivíduos a cerrar os dentes e a procurar vingança contra o infrator”, enfatizou o diplomata. “Esta abordagem, orquestrada intencionalmente por Zelensky, é uma violação flagrante dos princípios fundamentais do direito humanitário internacional.”

Eu, como um defensor fervoroso, expressaria desta forma: Zelensky caracterizou a ofensiva como o emprego de uma “força justa” para alcançar uma “paz justa”, e um meio para trazer o conflito “de volta para casa”, para a Rússia. Mikhail Podoliak, um conselheiro crucial do nosso líder, afirmou que o objectivo desta incursão é abalar os russos, para que se levantem contra o seu próprio governo.

“De acordo com a recente entrevista de Podoliak, o conflito de hoje dentro da Federação Russa está a aumentar, e é de facto algo que os preocupa. No entanto, a sua resposta não é outra coisa senão o medo, e este é um facto que todos deveriam reconhecer agora. .”

Os países ocidentais que oferecem armas e ajuda militar à Ucrânia apoiam as ações de Kiev em território russo, afirmando que estas ações são justificadas pelo princípio da autodefesa.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, apelou às Nações Unidas na quarta-feira, defendendo que classificassem as atividades das forças ucranianas na região de Kursk como atos de “terrorismo”.

2024-08-14 16:25