Itália provoca implementação seletiva das diretrizes MiCA: relatório

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Como analista financeiro experiente, acredito que a posição do Banco de Itália em relação aos criptoativos, especificamente aos tokens de dinheiro eletrónico (EMT) e aos tokens de referência de ativos (ART), é prudente. A decisão do governo italiano de permitir apenas EMTs, ao mesmo tempo que restringe potencialmente os ARTs, está em consonância com a manutenção da confiança do público e a garantia da estabilidade do sistema de pagamentos.


De acordo com os últimos regulamentos da UE sobre ativos criptográficos, Fabio Panetta, Governador do Banco da Itália, revelou diretivas voltadas para tokens de dinheiro eletrônico emitidos por bancos, com o objetivo de garantir a estabilidade do sistema de pagamentos.

O Banco da Itália planeja fornecer esclarecimentos às instituições financeiras sobre as regulamentações da União Europeia relativas a ativos criptográficos, de acordo com a Reuters. Esta medida visa garantir a segurança e estabilidade do sistema de pagamentos.

Numa reunião recente da Associação Bancária Italiana, o governador do Banco de Itália, Fabio Panetta, levantou algumas preocupações. Ele sugeriu que o Regulamento do Mercado de Criptoativos (MiCAR) da União Europeia, que permite que tokens de dinheiro eletrônico (EMTs) e tokens de referência de ativos (ARTs) sejam usados ​​como métodos de pagamento, poderia potencialmente entrar em conflito com a lei italiana.

Com base nos regulamentos MiCAR, as entidades que liberam AR Tokens (ARTs) e Electronic Money Tokens (EMTs) na União Europeia devem obter a autorização necessária para realizar atividades relacionadas. As especificações para esta autorização podem ser encontradas no MiCAR, com normas técnicas adicionais e instruções fornecidas pela Autoridade Bancária Europeia. Notavelmente, Panetta indicou que a Itália só pode aprovar a emissão de EMT, sem endossar ART neste momento.

Em termos mais simples, acreditamos que as Transferências Eletrónicas de Dinheiro (EMTs) são os métodos mais eficazes para manter a confiança do público nas transações, uma vez que podem ser fornecidas por bancos ou instituições de dinheiro eletrónico.

Fábio Panetta

A posição da Itália sobre a implementação seletiva do MiCAR permanece incerta, mas relatórios sugerem que o país está explorando punições mais rigorosas para má conduta relacionada à criptografia. A legislação proposta inclui multas potenciais que variam entre 5.000 e 5 milhões de euros (5.400 a 5,4 milhões de dólares) por infrações como abuso de informação privilegiada e partilha não autorizada de informações confidenciais.

O decreto concede ao Banco da Itália e ao Consob autoridade reguladora sobre as transações de criptomoedas. As suas responsabilidades incluem preservar a segurança financeira e promover a harmonia do mercado.

No início de 2023, o Banco da Itália destacou a importância de uma estrutura regulatória robusta e gerenciada pelo risco para stablecoins. O objetivo era evitar uma situação catastrófica em que esses ativos digitais pudessem sofrer uma corrida desestabilizadora ou uma liquidação de pânico. O regulador financeiro italiano apelou especificamente a um maior escrutínio regulamentar, centrando-se nos emitentes de stablecoin, devido às suas ligações significativas com finanças descentralizadas.

2024-07-09 15:08