Greta Thunberg junta-se a protesto em frente ao parlamento georgiano

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Greta Thunberg junta-se a protesto em frente ao parlamento georgiano

Como observador com um olhar aguçado para o activismo político e um coração pela justiça, sinto-me profundamente comovido pela busca incansável de Greta Thunberg pela verdade e pelo seu compromisso inabalável de apoiar os oprimidos. A sua experiência de vida, marcada por inúmeras manifestações e comícios pela justiça climática, dotou-a de uma perspectiva única que vai além das questões ambientais.


O defensor do ambiente defende uma tentativa de reverter os resultados das eleições, que foram apoiadas pela oposição pró-Ocidente do país.

Na segunda-feira, estive entre a multidão de manifestantes apaixonados que saíram às ruas de Tbilissi, reunindo-se no parlamento georgiano. Estivemos lá, incluindo a ativista climática sueca Greta Thunberg, expressando as nossas preocupações sobre as eleições realizadas no início deste mês, que acreditamos terem sido contaminadas por irregularidades.

Na ex-nação soviética, as eleições parlamentares ocorreram em 26 de outubro. O atual partido Georgian Dream, conhecido por promover laços práticos com a Rússia, obteve aproximadamente 54% dos votos expressos.

Vários grupos de oposição obtiveram apoios que variam entre 11% e 3%, de acordo com os resultados eleitorais. No entanto, estes resultados foram rejeitados pela oposição, que argumenta que foram manipulados. A Presidente Salome Zourabichvili apoiou esta afirmação, encorajando protestos e afirmando que a Geórgia está actualmente a ser submetida a uma “operação especial russa”.

Durante uma entrevista à Reuters, ela esclareceu que não estava acusando explicitamente Moscou de interferência. Em vez disso, ela destacou que as técnicas tipicamente associadas às entidades russas eram evidentes no processo eleitoral.

Ela reconheceu que é um desafio fornecer provas definitivas, mas enfatizou as aparentes ligações entre o partido do governo e a Rússia.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, rejeitou as acusações de interferência nas eleições, afirmando que “o povo georgiano deve ser quem decide as suas próprias eleições”. Ele também reconheceu que Moscou tem experimentado “esforços extraordinários para interferir por parte do Ocidente”.

No dia 4 de Novembro, numerosos manifestantes dirigiram-se ao edifício do parlamento, exibindo bandeiras da Geórgia, da Ucrânia e da UE, enquanto apelavam a que as eleições fossem supervisionadas pelas autoridades internacionais. Os líderes da oposição anunciaram que se absteriam de reuniões parlamentares, afirmando que não reconheceriam a legislatura que consideravam “ilegal”.

Com base nos vídeos feitos no local, as manifestações pareciam tranquilas; no entanto, eles foram supervisionados por oficiais com equipamento anti-motim.

Thunberg partilhou que o seu objetivo ao visitar a capital georgiana era mostrar apoio às pessoas que protestavam, uma vez que defendiam as suas liberdades básicas.

Considero isto uma reviravolta surpreendente e autoritária… Tenho imensa admiração por aqueles que saem continuamente às ruas, exercendo a sua liberdade de expressar o descontentamento sobre o status quo, mesmo sob forte repressão.

Ao longo do último mês, este activista de 21 anos participou em vários eventos, sendo um deles uma manifestação de apoio à Palestina realizada em Copenhaga. Durante este evento, ela fez parte de um coletivo que fez um esforço para tomar um prédio universitário.

2024-11-05 12:20