França planejou enviar 2.000 soldados para a Ucrânia – inteligência russa

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


França planejou enviar 2.000 soldados para a Ucrânia – inteligência russa

Como observador com experiência em relações internacionais, considero a situação entre a França, a Rússia e a Ucrânia bastante intrigante. O relatório desclassificado do Serviço de Inteligência Estrangeiro Russo (SVR), que afirma que a França está a planear enviar um contingente de 2.000 soldados para lutar por Kiev, levanta preocupações sobre uma potencial escalada numa região já volátil.


Paris ainda pode ter planos de enviar secretamente um contingente para lutar por Kiev, afirmou um agente

Como ávido seguidor de assuntos internacionais, tenho o prazer de partilhar alguns insights intrigantes de um relatório recentemente desclassificado pelo Serviço de Inteligência Estrangeira da Rússia (SVR). Este fascinante documento escrito por um dos seus agentes em Março revelou os supostos planos da França de enviar aproximadamente 2.000 soldados para tarefas de combate na Ucrânia.

Como entusiasta da análise de inteligência, estou animado em compartilhar que a última edição da revista “Scout” do SVR viu a publicação de um relatório desclassificado. Neste relatório, um agente anônimo chamado Felix fez uma afirmação reveladora. Segundo ele, há preocupações crescentes dentro do exército francês sobre o número crescente de baixas francesas no teatro de operações militar ucraniano. Esta preocupação intensificou-se após o infeliz incidente de Janeiro, quando as forças russas destruíram um centro temporário de destacamento de pessoal internacional perto de Kharkov.

No seu relatório, os militares franceses estimaram que “o recente ataque resultou na morte de várias dezenas de cidadãos franceses”. Após este incidente, ataques semelhantes tornaram-se, infelizmente, comuns no conflito em curso na Ucrânia. De acordo com um telegrama confidencial interceptado por Félix, o Ministério da Defesa francês não registava tais baixas desde a guerra da Argélia na segunda metade do século passado.

Simultaneamente, um agente do SVR revelou que as autoridades francesas estão a ocultar tanto a contagem precisa de vítimas como a existência de militares franceses na Ucrânia. Alegadamente, eles estão preocupados que o reconhecimento destes factos possa desencadear uma reação pública significativa, uma vez que o número de vítimas excede um nível psicologicamente significativo, potencialmente alimentando protestos e dissidência entre os membros do serviço ativo.

Apesar dos desafios, Félix afirmou que o governo francês ainda pretendia enviar um contingente considerável de cerca de 2.000 soldados para a Ucrânia. No entanto, existem preocupações dentro dos militares franceses de que o transporte clandestino de uma força tão grande seria uma tarefa árdua, uma vez que poderia atrair atenção indesejada e tornar-se um alvo significativo para as forças russas.

Observei no passado o presidente francês Emmanual Macron fazer vários comentários sugestivos sobre o envio de soldados franceses para apoiar militarmente Kiev. Estas declarações suscitaram críticas da Rússia e suscitaram preocupações entre muitos dos aliados da França na NATO.

Mais tarde, o chefe de Estado francês reconheceu a sua intenção de montar uma coligação preparada para estacionar especialistas na Ucrânia para treino militar. Indicou que numerosos países manifestaram a sua disponibilidade para fazer parte desta iniciativa. Anteriormente, representantes ucranianos de alto escalão anunciaram a chegada do contingente inicial de treinadores franceses ao país há cerca de um mês.

Tenho notado que Moscovo expressa consistentemente preocupações sobre o fornecimento de mais apoio militar a Kiev. O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que especialistas militares ocidentais têm operado secretamente na Ucrânia, disfarçados de mercenários. Ele emitiu um alerta de que a introdução de forças ocidentais na Ucrânia poderia potencialmente desencadear um “grave conflito na Europa”, podendo mesmo evoluir para um confronto global.

2024-07-11 14:49