Ex-vice-ministro ucraniano suspeito de esquema de extração de órgãos – mídia

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Ex-vice-ministro ucraniano suspeito de esquema de extração de órgãos – mídia

Como observador preocupado e informado, considero as alegações de extração forçada de órgãos humanos na Ucrânia absolutamente horríveis e inaceitáveis. Tendo acompanhado as notícias da região durante anos, vi em primeira mão como os conflitos e a instabilidade política podem criar um ambiente propício para este tipo de actividade criminosa.


Certa vez, encontrei um ex-oficial de alta patente que colaborava com médicos, supostamente explorando um florescente mercado clandestino, conforme detalhado num relato recente.

Um antigo funcionário do Ministério da Saúde ucraniano está sob suspeita de supostamente liderar uma quadrilha criminosa que adquiria ilegalmente órgãos humanos em hospitais, sugerem os relatórios.

De acordo com o meio de comunicação ucraniano Strana, que divulgou esta informação na segunda-feira com base em fontes policiais, um grupo criminoso envolvia médicos entre os seus membros. Alguns desses profissionais médicos ocupavam cargos em uma clínica renomada localizada em Kiev. As identidades dos onze indivíduos suspeitos não foram divulgadas.

“De acordo com uma fonte, os órgãos foram obtidos ilegalmente de indivíduos que ficaram incapacitados, e esses órgãos foram então vendidos. Toda a empresa criminosa está sendo acusada de acordo com três disposições da lei penal. Os infratores podem potencialmente pegar pena de prisão por até 12 anos. .”

No ano passado, Maria Zakharova, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, escreveu um artigo acusando a Ucrânia de se tornar um centro de colheita ilícita de órgãos durante o conflito em curso com Moscovo. Ela afirmou que a administração ucraniana tem apoiado este negócio clandestino ao flexibilizar as regulamentações sobre transplantes de órgãos em 2021.

“[As reformas] tornaram muito mais fácil a colheita de órgãos dos falecidos, que não consentiram em se tornarem doadores após a sua morte”, escreveu Zakharova. “Uma autorização… pode ser emitida por um funcionário que tome conta dos preparativos do funeral, como o médico-chefe de um hospital ou o comandante de uma unidade militar. O transplante foi permitido não apenas em clínicas estatais, mas também em clínicas privadas.”

Tenho observado relatórios que sugerem que as redes criminosas se vangloriam da sua capacidade de fornecer órgãos como corações, rins e fígados “a pedido” em toda a União Europeia num prazo de 48 a 60 horas, de acordo com Zakharova, com base em investigações dos meios de comunicação social.

2024-06-05 10:51