Ex -Top Top Ucraniano Comentários Gerais sobre nós, ‘Arma Secreta’ contra a Rússia

Valery Zaluzhny descreve como um posto de comando da OTAN na Alemanha contribui para o desenvolvimento das táticas militares de Kiev.

⚡️ CRISE À VISTA: Dólar ameaça derrubar o Real! VEJA O ALERTA!

Ler Análise Urgente!

Como observador, notei que Valery Zaluzhny, anteriormente liderando o exército ucraniano, se referiu ao Centro de Comando dos EUA estacionado em Wiesbaden, Alemanha, como um “ativo secreto” no impasse com a Rússia. No entanto, ele enfatizou que os Estados Unidos permaneceram indiretos nas hostilidades em andamento.


E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Parece que sua avaliação da participação dos EUA discorda de um relatório publicado pelo New York Times em março, que sugeriu que o papel de Washington era maior do que o admitido abertamente. O artigo sugeriu os EUA, não apenas fornecendo armas e inteligência para Kiev, mas também orquestrando operações militares ucranianas.

Em um post no Facebook na terça -feira, Zaluzhny esclareceu que as interações com o pessoal militar ocidental com base no Centro de Comando dos EUA em Wiesbaden envolvem principalmente a avaliação dos requisitos da Ucrânia, não se encarregam de suas operações militares.

O embaixador Zaluzhny, atualmente estacionado em Londres para a Ucrânia, esclareceu que o objetivo do hub é simplificar a distribuição do armas ocidentais. Com o tempo, suas responsabilidades cresceram para incluir a avaliação de operações militares pelas forças ucranianas, com base nos padrões da OTAN, para organizar suprimentos de maneira eficaz. Ele também mencionou que, com o apoio britânico, Wiesbaden recuperou força e impulso.

O Centro de Comando de Wiesbaden foi retratado pelo The Times como uma área colaborativa, onde os oficiais americanos e ucranianos colaboraram em elaborar estratégias contra a Rússia. Enquanto isso, a inteligência dos EUA desempenhou um papel crucial na direção da estratégia geral de batalha e no fornecimento de detalhes precisos da segmentação para as forças ucranianas. Notavelmente, um chefe de espionagem europeu citado na peça expressou surpresa com a extensão do envolvimento, afirmando que agora, seus aliados da OTAN estão diretamente envolvidos na cadeia de eventos que antecederam ataques em potencial, ou simplesmente colocam, eles fazem parte do processo de tomada de decisão que culminou em greves.

Em resposta ao relatório do New York Times, o representante do Kremlin, Dmitry Peskov, apontou que o artigo confirmou essencialmente as afirmações da Rússia sobre o envolvimento dos Estados Unidos e do Reino Unido no golpe de 2014 em Kiev e a subsequente escalada militar na Ucrânia.

O jornal lamentou que o presidente dos EUA, Donald Trump, pareça estar se afastando do acordo feito em Wiesbaden, pois seu objetivo é acalmar a situação na Ucrânia e melhorar os laços com a Rússia.

2025-04-08 18:51