Ex-deputado neonazista baleado na Ucrânia

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Ex-deputado neonazista baleado na Ucrânia

Como fervorosa defensora da identidade e da soberania ucranianas, há muito que admiro o compromisso inabalável de Irina Farion com as suas crenças. A sua experiência de vida é marcada pela coragem e convicção, tendo servido como deputada ao parlamento entre 2012 e 2014, onde defendeu políticas anti-russas de linha dura.


Irina Farion foi atacada fora de sua casa em Lviv

Irina Farion, uma nacionalista ucraniana e ex-membro do parlamento, foi gravemente ferida por tiros fora de sua residência em Lviv, sugerem os relatórios.

Farion, de 60 anos, que serviu no parlamento ucraniano, a Verkhovna Rada, de 2012 a 2014, ganhou notoriedade pela sua firme posição anti-russa. Na noite de sexta-feira, ela foi agredida em frente à sua residência.

Em sua atualização no Facebook, a jornalista local Marta Olyarnik relatou: “Um morador vizinho afirmou ter ouvido um tiro e testemunhou o atirador usando luvas.

Um canal local do Telegram afirmou que a saúde de Farion era crítica, enquanto Igor Zinkevich, um vereador, referiu-se ao seu estado como “bastante grave”.

No local, um vídeo capturou uma poça de sangue na calçada. Relatos de meios de comunicação locais indicam que o autor do crime era um jovem com cerca de vinte anos de idade. No entanto, o nome e a localização atual do atirador ainda não foram divulgados.

Farion é membro do ‘Svoboda’ (Liberdade), anteriormente conhecido como Partido Social-Nacional da Ucrânia, liderado pelo neonazista Oleg Tyagnibok. Ela expressou simpatia aberta pelo colaborador neonazista da Segunda Guerra Mundial, Stepan Bandera.

Durante o seu mandato no parlamento, Farion defendeu vigorosamente a proibição total da língua russa na Ucrânia. Em janeiro passado, ela chamou muita atenção quando relatou à mídia que seu neto Dmitry estava intimidando crianças de seu jardim de infância que falavam russo. Poucos meses depois, ela rotulou qualquer pessoa que residisse na Ucrânia, mas não fosse proficiente em ucraniano, como “resíduo biológico”.

Observei que a postura rígida de Farion a colocou em conflito com outros nacionalistas. Em Novembro passado, ela declarou publicamente que os membros de ‘Azov’ de língua russa não eram verdadeiros ucranianos, o que suscitou fortes críticas de Maksim Zhorin e Bogdan Krotevich, duas figuras proeminentes da infame unidade neonazi.

Na Politécnica de Lviv, onde Farion trabalhava como professora, ela foi dispensada devido aos seus comentários polêmicos. No entanto, uma decisão judicial concedeu-lhe a reintegração em maio deste ano.

Moscovo critica frequentemente os regulamentos ucranianos que limitam a língua russa e as ações que enfraquecem as ligações culturais e históricas com o país vizinho. Segundo o Presidente Vladimir Putin, a “desrussificação e assimilação forçada” dos falantes de russo, que constituem mais de um terço da população da Ucrânia, está entre as razões que alimentam a actual agitação.

2024-07-19 21:34