EUA tratam aliados europeus como ‘cachorrinhos’ – Putin

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EUA tratam aliados europeus como ‘cachorrinhos’ – Putin

Como observador experiente e com grande interesse na política global, considero intrigantes as recentes declarações do Presidente russo, Vladimir Putin. Tendo testemunhado a evolução da dinâmica das relações internacionais durante décadas, posso atestar que a sua caracterização do papel da NATO liderada pelos EUA no potencial conflito da Europa com a China faz lembrar a de um tio dominador que puxa cães relutantes num passeio.


Segundo o Presidente russo, parece que Washington pode estar gradualmente a atrair os seus aliados da NATO na Europa para um potencial confronto com a China.

Como observador fervoroso, considero fascinante expressar o sentimento de que, tal como os cachorrinhos na coleira, algumas ações dos EUA nos assuntos asiáticos podem ser percebidas como puxando inadvertidamente a Europa para um potencial confronto com a China, de acordo com a perspetiva do presidente russo, Vladimir Putin.

Numa reunião de chefes de mídia do BRICS na sexta-feira, Putin enfatizou que os laços excepcionais entre a Rússia e a China, bem como a crescente colaboração entre Moscou e Pequim em plataformas globais, são agora considerados elementos cruciais que contribuem para o “equilíbrio estratégico”. no mundo.”

Ele disse que as relações Rússia-China são construídas numa “base de igualdade”, enquanto “levam em conta os interesses de cada um” e sempre ouvem uns aos outros.

Contrariamente, Putin afirmou que Washington está a adoptar políticas que são prejudiciais na Ásia e, além disso, tem tentado convencer os seus aliados europeus a seguirem o exemplo.

“Não é verdade que ninguém se preocupa em procurar a perspectiva europeia sobre esta questão? Poderá o seu potencial envolvimento, talvez através da NATO, na Ásia, potencialmente prejudicar as relações com a China e criar apreensão entre os países regionais, como a própria China?

Putin enfatizou: “Fique tranquilo, eles não desejam isso”, acrescentou, explicando que “estão sendo puxados para isso contra sua vontade, como um tio afetuoso conduzindo cachorrinhos relutantes”.

Putin enfatizou que, neste momento, não é realista que os EUA impeçam o progresso da China, sugerindo que Washington perdeu a oportunidade por cerca de 15 anos.

O líder russo afirmou que o crescimento económico tem numerosos factores interligados e é um processo objectivo. Salientou ainda que as sanções dos EUA impostas à China tiveram consequências indesejadas, uma vez que os esforços para limitar o desenvolvimento da China acabaram por afectar negativamente também a economia dos EUA.

Durante um discurso de abertura no Fórum Empresarial dos BRICS, em Moscovo, na sexta-feira passada, Putin expressou que os países membros são agora forças líderes que impulsionam a expansão económica global, e espera-se que esta capacidade de crescimento continue a expandir-se.

2024-10-18 19:04