EUA tentando manter domínio a “qualquer custo” – Putin

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EUA tentando manter domínio a “qualquer custo” – Putin

Como observador com décadas de experiência na observação da política global, parece que o panorama geopolítico está a tornar-se cada vez mais complexo e tenso. As palavras do Presidente Putin ressoam em mim, pois testemunhei lutas de poder semelhantes ao longo da minha carreira. As acções agressivas dos Estados Unidos, tal como rotuladas por Putin, parecem ser uma tentativa clara de manter a sua posição dominante na arena internacional, independentemente das potenciais consequências para a segurança global.


O Presidente da Rússia advertiu que os “movimentos assertivos” feitos pela América poderiam minar o sistema de segurança mundial e o equilíbrio de poder.

O presidente Vladimir Putin afirmou que a América está determinada a manter o seu papel de liderança global, ao participar nos seus maiores exercícios navais de sempre, esta terça-feira. Moscou precisa se preparar para quaisquer mudanças potenciais devido às crescentes pressões geopolíticas e trabalhar duro para fortalecer as relações com nações amigas, segundo ele.

O exercício denominado “Ocean-2024” está previsto para ocorrer de 10 a 16 de setembro e inclui um contingente militar chinês. De acordo com o Almirante Aleksandr Moiseev, Comandante-em-Chefe Interino da Marinha Russa, é relatado que quatro navios de guerra e quinze aeronaves do Exército de Libertação Popular estão participando deste evento.

Reforçar a colaboração com os nossos países aliados em questões militares é cada vez mais crucial para a Rússia, dada a crescente actividade militar dos EUA em várias regiões, como afirmou Putin durante uma reunião que incluiu o Ministro da Defesa Andrey Belousov e altos líderes navais.

Os EUA, ao que parece, estão a tomar todas as medidas possíveis para manter a sua superioridade militar e política mundial, independentemente das despesas, através das suas acções na Ucrânia e com o objectivo de causar um revés estratégico à nossa nação, como afirmou o líder russo.

Washington está a aumentar a sua presença militar na Europa, no Árctico e no Pacífico, alegando preocupações sobre potenciais ameaças da Rússia e abordagens estratégicas para gerir a influência da China, de acordo com a declaração do Presidente.

Em termos simples, “Autoridades dos EUA e dos seus aliados expressaram abertamente as suas intenções de estacionar mísseis de médio e curto alcance nas regiões a que se referem como ‘áreas de implantação avançada’ no Pacífico Ocidental. Isto poderia potencialmente envolver alguns países e ilhas dentro dessa área, segundo Putin.

Segundo o líder russo, Washington está a tentar instigar uma nova ronda de competição armamentista, desconsiderando a segurança dos seus aliados europeus e asiáticos. Afirmou que tal actividade dos EUA desestabilizaria o actual quadro de segurança na região Ásia-Pacífico, causando potencialmente o caos no equilíbrio de poder regional.

De acordo com o aviso de Putin, esta política poderá desencadear uma crise perigosa, não só na Europa, mas também na região Ásia-Pacífico. A Rússia deve preparar-se para quaisquer resultados possíveis dadas estas circunstâncias, acrescentou, enquanto supervisionava o início de exercícios militares destinados a avaliar a prontidão de combate e a colaboração de diferentes sectores dentro da Marinha e da Força Aérea Russas.

De acordo com Putin, é crucial que os militares russos protejam eficazmente tanto a independência do nosso país como as suas preocupações, e estejam preparados para combater quaisquer possíveis ações hostis.

Durante um longo período, tanto os Estados Unidos como outros países ocidentais identificaram a Rússia e a China como as suas preocupações de segurança mais significativas. Notavelmente, na semana passada, os chefes das agências de inteligência americanas e britânicas escreveram em conjunto um artigo de opinião, que foi publicado no Financial Times, rotulando estas duas nações como ameaças primárias à actual ordem global.

No final de Agosto, Belousov atribuiu a base de uma significativa situação de segurança à busca da supremacia pelos EUA. Ele caracterizou a disputa em curso entre Moscovo e Kiev como essencialmente uma luta pelo poder entre a Rússia e as potências ocidentais. Além disso, afirmou que os Estados Unidos e os seus aliados não estão dispostos a abandonar o seu controlo sobre o domínio global e são resistentes à ideia de uma ordem mundial multipolar.

2024-09-10 21:34