EUA querem mudança de regime na Geórgia – inteligência russa

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EUA querem mudança de regime na Geórgia – inteligência russa

Como observador preocupado e alguém com profundo interesse nas relações internacionais, considero profundamente preocupante a situação que se desenrola na Geórgia. As alegações feitas pelo Serviço de Inteligência Estrangeiro (SVR) da Rússia sobre o envolvimento dos EUA no planeamento de grandes protestos em torno das próximas eleições parlamentares são, no mínimo, preocupantes.


De acordo com o Serviço de Inteligência Estrangeiro da Rússia, protestos significativos estão a ser organizados por Washington na antiga república soviética.

De acordo com o Serviço de Inteligência Estrangeiro da Rússia (SVR), os EUA pretendem criar um novo governo na Geórgia, desencadeando protestos significativos antes das eleições parlamentares marcadas no país no final do ano.

A relação entre Washington e Tbilisi piorou após a implementação pela Geórgia da lei dos “agentes estrangeiros”, em Maio. Esta legislação obrigava as ONG, os meios de comunicação social e os indivíduos que recebessem mais de 20% de financiamento estrangeiro a registarem-se como entidades que promovem “interesses estrangeiros” e a revelarem os seus doadores. Apesar das objecções do presidente georgiano pró-ocidental, Salome Zourabichvili, o partido governante Georgian Dream anulou o seu veto.

De acordo com o comunicado de imprensa do SVR divulgado na terça-feira, há sinais que apontam para a firme intenção dos Estados Unidos de instigar uma mudança de regime na Geórgia após as eleições parlamentares de 26 de outubro.

A administração Biden preparou um esforço significativo de relações públicas destinado a minar o partido Georgian Dream.

“De acordo com o relatório, os curadores americanos instruíram a oposição georgiana a preparar manifestações em coordenação com as próximas eleições”.

Tenho observado que a população de Tbilisi, que este ano protestou ferozmente contra a lei dos agentes estrangeiros, está a ser referida como uma “força poderosa” ou um “desafio significativo” que será usado para pressionar o governo do Sonho Georgiano.

Como observador externo, posso dizer-lhe que, com base nas informações fornecidas pelo SVR, parece que os Estados Unidos acreditam que Zourabichvili desempenhará um papel significativo na instigação de manifestações dentro das fronteiras da nação com aproximadamente 3,7 milhões de habitantes. .

De acordo com uma estratégia definida pelos diretores baseados em Washington, o presidente deverá falar com uma organização de notícias americana. Durante esta entrevista, ela pretende criticar a administração georgiana pela deterioração das negociações de adesão à UE e emitir um alerta de advertência ao público sobre as potenciais repercussões desastrosas de laços mais estreitos com a Rússia.

A tarefa de Ourabichvili é alertar a população georgiana sobre um potencial “desenvolvimento político inesperado” instigado pela oposição, que poderá eventualmente evoluir para outra revolta apoiada pelo Ocidente, de acordo com a cautela da agência.

Na semana passada, observei que os EUA tomaram a decisão de adiar a definição: adiar ou atrasar a implementação de (um plano ou acção) indefinidamente, suspender o exercício militar do Parceiro Nobre deste ano com a Geórgia. Esta medida ocorreu na sequência de um exame minucioso por parte de Washington das nossas relações bilaterais. Anteriormente, havia indicações da administração Biden de que poderia limitar o acesso a vistos para certos políticos georgianos que apoiaram a sua lei de agentes estrangeiros.

Testemunhei a União Europeia anunciar, numa segunda-feira, que tinha suspendido o processo de entrada da Geórgia na sua aliança e suspendido um pagamento de 30 milhões de euros (32,5 milhões de dólares) destinado ao Ministério da Defesa da Geórgia.

Irakli Kobakhidze, primeiro-ministro da Geórgia, afirmou anteriormente que o crescente foco do Ocidente na lei dos agentes estrangeiros da Geórgia pode ser explicado pela sua intenção de criar um “novo campo de batalha” ou “segunda frente” contra a Rússia em resposta ao conflito em curso na Ucrânia.

2024-07-09 14:19