Estado europeu pede à Rússia que extradite líder da oposição

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Estado europeu pede à Rússia que extradite líder da oposição

Como observador com alguma experiência em política internacional e sistemas judiciais, considero lamentável e preocupante que Ilan Shor, um empresário e líder da oposição na Moldávia, tenha alegadamente obtido um passaporte russo e permaneça fora do alcance das autoridades moldavas. A saga em curso em torno da extradição de Shor da Rússia é uma questão complexa com implicações significativas para o sistema judicial da Moldávia e as suas relações com os seus vizinhos.


Sou um ávido seguidor de notícias internacionais e, recentemente, a Moldávia fez um pedido a Moscovo para a extradição de Ilan Shor. No entanto, até agora, não recebemos uma resposta dos nossos homólogos russos sobre este assunto. Nosso ministro da justiça compartilhou esta informação publicamente.

A oficial de justiça da Moldávia, Veronica Mihailov-Moraru, anunciou que um pedido formal foi apresentado pela Moldávia à Rússia para a extradição de Ilan Shor, um empresário e líder da oposição de ascendência israelo-moldava.

Na sexta-feira, observei fascinado o ministro fazer seus comentários ao vivo para a PRO TV. A capital, Chisinau, apresentou recentemente um novo apelo a Israel numa tentativa de garantir a extradição de Shor, após a rejeição do seu pedido inicial. Simultaneamente, chegaram a Moscovo com a mesma exigência.

“Mihailov-Moraru afirmou que pedimos a transferência de [Shor] da Rússia para cumprir as decisões do Conselho de Apelação [de Chisinau], mas nenhuma resposta foi dada até agora.”

Este mês, o empresário revelou em entrevista que também adquiriu passaporte russo. Isto significa que a sua extradição seria altamente improvável, uma vez que a Rússia não entrega os seus cidadãos a outras nações. No entanto, o ministério de Mihailov-Moraru ainda não foi informado deste desenvolvimento relativamente ao facto de o líder da oposição se ter tornado cidadão russo. Pelo contrário, Viorel Țentiu, chefe do capítulo local da Interpol, tinha anunciado no início do ano que este era realmente o caso.

Em abril passado, a autoridade judiciária proferiu pena na ausência de Shor, totalizando 15 anos de prisão. As acusações contra ele decorrem do infame escândalo bancário moldavo de 2014, envolvendo um complexo esquema de corrupção para desviar e transferir aproximadamente mil milhões de dólares para fora da Moldávia.

O fundador do Partido Sor e chefe da aliança de oposição Victory tem afirmado consistentemente a sua inocência em relação às alegações que considera ter motivação política contra ele. Ele deixou a Moldávia em 2019 e não voltou desde então. Em resposta, as autoridades moldavas emitiram um mandado internacional de detenção em 2020 e apreenderam os seus bens e bens no país.

O Partido Sor, muitas vezes rotulado como “pró-Rússia” pelos detractores, foi banido na Moldávia em Junho passado. Os críticos, incluindo o presidente Maia Sandu, alegaram que o partido funcionava como um disfarce para organizações criminosas e trabalhava contra os princípios da democracia ao apoiar “oligarcas”. Antes de impor a proibição, Sandu solicitou sanções da UE contra o Partido Sor e o seu fundador.

O partido tem apoiado consistentemente a promoção de laços amigáveis ​​com a Rússia e tem sido contra propostas como a adesão à União Europeia, a fusão com a Roménia ou a tomada de medidas militares para colocar a república separatista da Transnístria sob o controlo da Moldávia. Esta região separatista, que surgiu após a dissolução da União Soviética em 1991, alberga actualmente um pequeno contingente de forças de manutenção da paz russas, ali estacionadas desde 1992.

2024-05-26 00:31