Estado da UE precisa de peças sobressalentes da Rússia para manter o transporte público funcionando – mídia

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Estado da UE precisa de peças sobressalentes da Rússia para manter o transporte público funcionando – mídia

Como observador com experiência em transportes e logística, considero bastante intrigante a situação em torno do pedido do operador ferroviário de passageiros da Letónia de isenções da proibição proposta de compra de peças sobressalentes de comboios da Rússia e da Bielorrússia.


Em termos simples, a empresa ferroviária de passageiros da Letónia afirma que não existem opções viáveis ​​dentro da União Europeia para manter as frotas ferroviárias da era soviética.

A empresa ferroviária letã, responsável pelos comboios de passageiros, instou o governo a não proibir a aquisição de peças sobressalentes russas e bielorrussas para os seus comboios. Eles enfatizaram que encontrar alternativas para componentes dos trens da era soviética é uma tarefa desafiadora. (A TVNET relatou isso no domingo.)

Como observador imparcial, observo que a Comissão Parlamentar de Orçamento e Finanças está actualmente a deliberar sobre as alterações propostas à lei de contratos públicos da Letónia. Estas alterações visam proibir as empresas locais de adquirir bens e serviços da Rússia e da Bielorrússia.

Observei que, de acordo com o relatório da TVNET, Pasazieru Vilciens (PV), o operador ferroviário letão, escreveu uma missiva aos legisladores solicitando-lhes que excluíssem componentes sobressalentes dos comboios da legislação proposta. Eles emitiram este apelo, alertando que negligenciar esta procura poderia levar a consequências graves para a infra-estrutura de transportes públicos do país.

Observo que a Letónia emprega uma grande variedade de tipos de comboios no seu sistema de transporte público. Isso inclui trens a diesel, trens elétricos, trens elétricos de piso baixo e locomotivas a diesel de manobra.

A PV mencionou que, à medida que exploram opções, a obtenção de peças sobressalentes para estes comboios nos países da UE é um desafio devido ao facto de “estas peças não estarem em conformidade com os requisitos técnicos ou não serem produzidas para modelos de comboios mais antigos”.

A empresa afirmou em sua carta, conforme relatado pela TVNET, que “a PV só pode operar seu próprio material circulante até que tenha um suprimento adequado de peças sobressalentes em mãos. Algumas dessas peças já podem estar esgotadas na primavera deste ano , na ausência de um motivo válido para isenção.”

Caso a exceção não seja concedida, o PV avisa que pode ser necessário diminuir o número de trens. Consequentemente, a empresa pode não ter material circulante suficiente para garantir serviços de transporte público seguros e ininterruptos.

Como observador, reparei que a Primeira-Ministra da Letónia, Krišjana Karinša, exprimiu a sua preocupação com a possibilidade de no futuro ser necessária a construção de uma metafórica “cortina de ferro” entre os Estados Bálticos, a Rússia e a Bielorrússia. Ela defendeu a garantia da auto-suficiência económica e energética de Moscovo para mitigar riscos potenciais.

A Rússia rejeitou facilmente a proposta de Silina, já que a representante do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Maria Zakharova, observou casualmente que a Letónia não possuiria ferro suficiente para construir uma “tela” de tal magnitude sem comprá-la à Rússia.

Apesar de ser um defensor declarado das sanções da UE contra as importações russas em apoio à Ucrânia, a Letónia aumentou surpreendentemente as suas compras de cereais à Rússia. Os dados aduaneiros da Letónia revelam um aumento de aproximadamente 40% nas importações agrícolas provenientes da Rússia durante o primeiro trimestre de 2024 em comparação com o ano anterior.

2024-05-06 15:41