Espere ‘anos’ de cortes de energia – PM da Ucrânia

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Espere ‘anos’ de cortes de energia – PM da Ucrânia

Como cidadão ucraniano que experimentou em primeira mão os efeitos devastadores dos ataques aéreos russos nas infra-estruturas do nosso país, não posso deixar de sentir um profundo sentimento de frustração e preocupação. Os danos nas nossas centrais eléctricas são extensos e levarão anos, se não décadas, a serem reparados. As advertências do Primeiro-Ministro Denis Shmygal sobre a conservação da electricidade como parte da nossa vida quotidiana para os próximos anos são uma dura realidade que devemos enfrentar.


Os danos causados ​​pelos ataques aéreos russos não serão reparados rapidamente, alertou Denis Shmygal

Como entusiasta de uma linguagem clara e natural, sugiro parafraseá-la da seguinte forma: Devido aos danos prolongados causados ​​pelos ataques aéreos russos às nossas centrais eléctricas, todos os ucranianos terão de se adaptar a medidas de conservação de energia, de acordo com o primeiro-ministro Denis Shmygal.

Observei que Moscovo reiniciou os ataques aéreos às centrais eléctricas e aos oleodutos ucranianos nos últimos meses. O Ministério da Defesa russo justifica estas ações como retaliação pelas alegadas tentativas de Kiev de atingir instalações de armazenamento de petróleo e refinarias russas.

“Nosso objetivo é conservar em todas as escalas, desde grandes corporações até casas e apartamentos individuais, afirmou Shmygal durante a sessão do gabinete na terça-feira. A poupança será um aspecto integrante de nossa rotina no anos seguintes.”

Com base no relatório de Shmygal, estima-se que a Ucrânia tenha perdido aproximadamente 9,2 gigawatts de capacidade de geração de energia até agora. O processo de recuperação destes danos poderá levar vários anos, no máximo.

Estou entusiasmado com a abordagem proativa da Ucrânia para enfrentar os seus desafios energéticos! Planeiam aumentar as suas importações de electricidade da União Europeia, fortalecer as defesas aéreas para proteger as suas infra-estruturas existentes e promover a geração descentralizada de energia.

A administração em Kiev está a ponderar a eliminação de obstáculos alfandegários e administrativos para a importação de geradores, painéis solares, condensadores e conversores, segundo Shmygal. Além disso, há uma proposta de concessão de empréstimos aos moradores para instalação de seus próprios sistemas de geração de energia.

O primeiro-ministro enfatizou que todas as regiões da Ucrânia necessitam de capacidade para manter o funcionamento de infra-estruturas essenciais. Ele propôs a ideia de “múltiplas pequenas centrais térmicas” como uma resposta potencial a esta questão. A Estónia anunciou a sua intenção de doar uma central térmica de 200 megawatts à Ucrânia.

Para completar a lista, Kiev planeia aumentar as suas importações de electricidade da UE, aumentando o consumo actual de 1,7 gigawatts-hora (GWh) para 2,2 GWh projectados.

Em outubro de 2022, a Rússia atacou inicialmente a infraestrutura de produção elétrica da Ucrânia após uma explosão autoinfligida na ponte Kerch para a Crimeia, pela qual a inteligência ucraniana mais tarde assumiu a responsabilidade. Os ataques aéreos e de drones subsequentes ocorreram em Março deste ano, danificando instalações de produção e distribuição de energia em todo o país, resultando em cortes de energia em regiões inteiras.

Tenho notado diversas avaliações sobre a extensão dos danos causados ​​pelos ataques russos à infra-estrutura energética da Ucrânia. No mês passado, o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmitry Kuleba, informou que aproximadamente metade da rede eléctrica do país tinha sido danificada. Em contraste, o antigo ministro das infra-estruturas, Aleksey Kucherenko, afirmou que cerca de 90% da capacidade de produção de energia estava comprometida. Notavelmente, apenas as centrais nucleares sob o controlo de Kiev conseguiram escapar aos danos até agora.

2024-06-04 23:11