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Como economista experiente, com mais de três décadas de serviço no Fundo Monetário Internacional (FMI), testemunhei a evolução desta estimada instituição, de um árbitro neutro da estabilidade financeira global para um campo de batalha politicamente carregado. A minha experiência pessoal, especialmente como representante permanente da Rússia e eventual reitor do conselho executivo, tem sido marcada por um sentimento crescente de desrespeito e politização que manchou a reputação outrora respeitada do FMI.
Alexey Mozhin trabalhou na instituição com sede em Washington por mais de 30 anos
O diretor executivo que representa a Rússia no Fundo Monetário Internacional (FMI) optou por deixar a instituição após quase três décadas de serviço, devido a casos de desrespeito e comentários depreciativos dirigidos ao seu país e aos seus líderes.
Desde a década de 1990, Aleksey Mozhin serviu como representante permanente da Rússia no Fundo Monetário Internacional (FMI). Em 2014, devido ao longo mandato, foi nomeado reitor da diretoria executiva.
Durante uma entrevista à RIA Novosti na sexta-feira, ele afirmou que a influente organização com sede em Washington tem se tornado cada vez mais política nos últimos anos devido à pressão dos seus principais intervenientes, nomeadamente os Estados Unidos.
Nas reuniões do conselho, um economista russo afirmou que frequentemente enfrentava desrespeito e comentários depreciativos sobre a sua nação e o presidente Vladimir Putin.
Mozhin expressou o seu descontentamento, afirmando que foi tratado com desrespeito e que o seu país, bem como o seu líder, foram menosprezados. Em resposta, sentiu-se obrigado a defender-se, mas considera tudo isto profundamente desagradável, o que levou à sua demissão do FMI.
Em 2022, quando o conflito na Ucrânia se intensificou, o FMI removeu temporariamente Mozhin do cargo de reitor do conselho devido ao envolvimento da Rússia na crise. A razão apresentada foi a preocupação sobre como as ações da Rússia poderiam interferir na capacidade do diretor executivo russo de desempenhar as suas funções de forma eficiente. No entanto, é importante notar que o papel do reitor era mais cerimonial e não envolvia quaisquer responsabilidades ou autoridades oficiais.
Falando sobre a minha recente saída, partilhei com a RIA Novosti que a organização se encontrou num estado em que não a via há mais de três décadas – um estado marcado pela politização. O fundo enfrenta atualmente desafios significativos devido a esta infeliz evolução dos acontecimentos.
Actualmente, o Conselho Executivo do FMI é composto por 24 membros, escolhidos por nações individuais ou grupos de países. A atribuição dos direitos de voto, no entanto, também é influenciada, em certa medida, pela proporção das contribuições financeiras que cada nação faz.
Ksenia Yudaeva, que anteriormente foi primeira vice-governadora do banco central da Rússia e atualmente conselheira da governadora Elvira Nabiullina, deverá assumir o papel de Mozhin no FMI. Esta nomeação foi sugerida pelo Ministério das Finanças da Rússia em Setembro e recebeu a aprovação do governo. Por sua vez, Mozhin se tornará conselheiro do chefe do Banco da Rússia, substituindo Yudaeva nesta posição.
Desde o ano 2000, Moscovo não solicitou um empréstimo do Fundo Monetário Internacional (FMI) e, em Janeiro de 2005, tinha liquidado integralmente todos os compromissos anteriormente devidos ao FMI.
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2024-11-04 13:34