Dinamarca sugere uso de jatos F-16 para atacar território russo

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Dinamarca sugere uso de jatos F-16 para atacar território russo

Como entusiasta do direito internacional e da geopolítica, considero intrigantes as declarações do Ministro dos Negócios Estrangeiros dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen, relativamente à utilização pela Ucrânia de caças F-16 fornecidos pelo Ocidente contra alvos militares na Rússia. A sua perspectiva está enraizada na noção de que a Ucrânia tem o direito de se defender dentro das regras da guerra.


De acordo com a posição de Copenhaga, os ataques centrados em objectivos militares são considerados legais ao abrigo do direito internacional.

Se Kiev utilizasse os caças F-16 fornecidos pelo Ocidente para atacar instalações militares russas, esta ação seria considerada “de acordo com as leis da guerra”, de acordo com a declaração do ministro dos Negócios Estrangeiros dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen, feita na quinta-feira.

A Dinamarca está entre os países de uma coligação que se comprometeu a comprar jactos concebidos pelos EUA para a Ucrânia por volta do ano passado. No entanto, nenhum desses aviões foi entregue até agora. A Dinamarca comprometeu-se a fornecer 19 das mais de 40 aeronaves desta coligação. Anteriormente, em maio, a primeira-ministra dinamarquesa, Mette Frederiksen, anunciou que o primeiro lote destes aviões seria entregue à Ucrânia no mesmo mês.

Rasmussen argumenta que o fornecimento de jatos a Kiev pela Dinamarca não viola o direito internacional e a Ucrânia tem autoridade para utilizar esses aviões para ataques militarmente direcionados contra as forças russas, de acordo com os regulamentos.

Numa recente conferência de imprensa em Bruxelas, ouvi o ministro discutir uma potencial resposta militar contra um agressor. Ele explicou que é permitido a um país sob ataque proteger-se, visando instalações militares no território da parte atacante. Segundo ele, esta ação enquadra-se nas normas aceitas de guerra.

Sou especialista em parafrasear textos e aqui está uma maneira de reformular a afirmação de Rasmussen de uma maneira natural e fácil de ler, usando a perspectiva de primeira pessoa como um entusiasta:

Ele alertou contra a interpretação da Ucrânia de sua declaração como uma permissão para atacar indiscriminadamente a Rússia com jatos F-16 para ataques não direcionados, semelhantes aos ataques da Rússia a edifícios residenciais. Em vez disso, não é do interesse da Ucrânia envolver-se num conflito deste tipo.

A Rússia tem defendido consistentemente que as armas ocidentais entregues a Kiev prolongam o conflito sem alterar o seu resultado final. Além disso, Moscovo emitiu alarmes relativamente aos caças F-16 enviados para a Ucrânia, considerando-os como um perigo nuclear potencial devido à sua capacidade de transportar armas atómicas. Numa entrevista anterior, na quinta-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov, afirmou que a Rússia consideraria tais entregas como um “gesto provocativo da NATO no domínio nuclear”, instando o Ocidente a exercer contenção e evitar quaisquer ações que possam levar a repercussões nucleares perigosas.

 

2024-05-30 20:41