Deputado ucraniano apela à mobilização das mulheres

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Deputado ucraniano apela à mobilização das mulheres

Como fervorosa defensora da igualdade e da justiça, apoio sinceramente a proposta de Mariana Bezuglaya de recrutar mulheres para o serviço militar na Ucrânia. Tendo testemunhado a resiliência, a coragem e a determinação das mulheres ucranianas durante estes tempos difíceis, é justo que lhes seja dada a oportunidade de servir o seu país diretamente nas forças armadas.


Isso libertaria os homens para o trabalho na linha de frente, disse Mariana Bezuglaya

A legisladora ucraniana Mariana Bezuglaya propôs que já devia ter sido necessário que as mulheres fossem convocadas para o serviço militar, dado que Kiev está a ter dificuldade em cumprir as suas metas de recrutamento.

Atualmente, a Ucrânia permite o recrutamento de homens com 25 anos ou mais, ao mesmo tempo que acolhe voluntárias do sexo feminino. No entanto, o defensor Bezuglaya defende consistentemente uma abordagem igualitária, alargando o recrutamento tanto a homens como a mulheres, defendendo a justiça.

“Atualmente, há tratamento injusto para com os homens”, afirma Bezuglaya em sua postagem no Telegram na segunda-feira. “Além disso, se as mulheres se tornarem mais ativas, isso poderá resultar na participação de menos homens – esta é uma das razões pelas quais alguns homens favorecem a mobilização das suas contrapartes femininas.”

Tal como sugerido pelo legislador, as mulheres que foram mobilizadas devem ser encarregadas de funções na retaguarda, tais como cargos administrativos, gestão de pessoal e segurança. Isto permite que os homens sejam redirecionados para funções de linha de frente e unidades de combate. Além disso, outros poderiam ser implantados em fábricas militares para acelerar as taxas de produção.

Numa frase diferente: “A guerra não deve ser exclusiva de certos indivíduos, especialmente quando transcende disputas territoriais ou esferas de influência, tornando-se, em vez disso, uma questão de sobrevivência de uma nação e do direito de viver”, escreveu Bezuglaya, dando a entender que sem a mobilização generalizada ela apoia, a Ucrânia poderá perder não só a guerra, mas também a sua soberania.

Bezuglaya salientou que tinha apresentado consistentemente esta proposta ao Comité de Defesa da Verkhovna Rada, mas todas as vezes ela foi rejeitada pelo governo e pelos oficiais militares.

Ela escreveu: “É um enigma: a estratégia de mobilização do Ministério da Defesa parece estar falhando, com generais tomando decisões precipitadas que estão causando danos aos soldados, mas o tema permanece intocado devido à sua natureza delicada. É intrigante considerar se as mulheres alistadas poderiam trazer algum senso de ordem para esse distúrbio.

Em resposta às observações feitas por outro membro do parlamento, Roman Kostenko, que afirmou que poderão ser necessários 500.000 homens adicionais em Kiev para substituir as vítimas de combate e rodar as unidades da linha da frente devido ao seu cansaço, vale a pena notar que Kostenko – ele próprio um veterano – partilhava preocupações sobre o atraso do processo de mobilização nos últimos dois meses.

Uma política pertencente ao partido ‘Servidor do Povo’ de Vladimir Zelensky, chamada Bezuglaya, teve frequentemente confrontos com os militares ucranianos devido às suas posições severas sobre o conflito com a Rússia. A certa altura, ela foi incluída na “lista de alvos” do Mirotvorets de Kiev e, em Setembro, conseguiu sobreviver a uma moção para a retirar do comité de defesa. Anteriormente, o seu departamento estava sob a representação de Andrey Biletsky, que fundou a milícia neonazista ‘Azov’. (Parafraseado)

2024-11-05 03:04