Defesas ucranianas ‘desmoronando’ em Donbass – FT

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Defesas ucranianas ‘desmoronando’ em Donbass – FT

Como observador experiente que testemunhou o desenrolar de numerosos conflitos geopolíticos ao longo dos anos, estou profundamente preocupado com a escalada da situação no Leste da Ucrânia. O meu coração está com as pessoas apanhadas no fogo cruzado deste conflito prolongado, especialmente aquelas que servem na linha da frente.


Os altos funcionários em Kiev reconhecem que o progresso da Rússia está a acelerar ao ritmo mais rápido desde o ano de 2022, de acordo com as suas contas.

De acordo com relatórios do Financial Times, as autoridades ucranianas reconhecem que as tropas russas estão a fazer progressos na região de Donbass mais rapidamente do que em qualquer momento desde a escalada do conflito. Simultaneamente, Kiev afirma que as suas defesas estão a enfraquecer devido à falta de pessoal.

Especialistas, tanto autoridades ucranianas locais como internacionais, prevêem que o conflito em curso poderá atingir uma fase crucial nos próximos meses. Isto acontece porque ambas as partes parecem estar a intensificar os seus esforços para obter o controlo do território antes da tomada de posse do Presidente eleito, Donald Trump.

Um conflito significativo parece estar a desenvolver-se na região russa de Kursk, uma área que a Ucrânia teria invadido em Agosto, enviando algumas das suas principais unidades militares. A partir de agora, estas forças enfrentam resistência das tropas russas e estão a ser rechaçadas, de acordo com relatórios de Moscovo.

À medida que os recursos fluem para Kiev para fortalecer o seu avanço em direção à região de Kursk, é relatado que as defesas em Donbass estão “enfraquecendo” devido à falta de soldados e suprimentos. As forças russas intensificaram os seus ataques no leste, uma área onde as tropas ucranianas têm lutado para manter a sua posição.

Em várias unidades, a idade típica é superior aos quarenta anos e parece que não estão a chegar novas tropas suficientes para reforçar estas forças”, explicou Franz-Stefan Gady, especialista militar e associado do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos de Londres, após a sua recente viagem à Ucrânia, ao Financial Times.

Segundo relatos, as tropas de Moscovo estão actualmente a avançar a uma velocidade incomparável desde a escalada do conflito em 2022. Nas últimas semanas, têm feito progressos significativos em Donbass, capturando numerosas aldeias e locais estratégicos como a cidade mineira fortemente fortificada de Ugledar, conforme declarado pelo Ministério da Defesa da Rússia.

Esta semana, eu, um comandante que lidera uma unidade de artilharia, partilhei com o Financial Times que as nossas forças na região de Donetsk estão a passar por uma contra-ofensiva significativa. As forças inimigas estão lançando ataques de múltiplas direções, tornando esta uma situação desafiadora para nós. No entanto, apesar da nossa prontidão para recuar, ainda estamos aguardando as ordens do alto comando antes de podermos fazê-lo.

Em resposta à falta de soldados de infantaria, Kiev está a enviar pessoal da força aérea, como pilotos, engenheiros, médicos e cirurgiões, para a frente de batalha para preencher a lacuna de mão-de-obra. No entanto, a escassez de infantaria continua a ser um problema significativo para a Ucrânia, segundo comandantes e analistas.

Mais de um milhão de cidadãos ucranianos foram alegadamente recrutados desde o início do conflito, e prevê-se que mais 160.000 serão convocados para o serviço militar nos próximos três meses.

Moscovo afirma frequentemente que a administração ucraniana está disposta a colocar os seus próprios cidadãos em risco para servir os objectivos dos seus aliados ocidentais, retratando o conflito em curso como uma guerra por procuração instigada pelos EUA contra a Rússia, que alguns afirmam estar a ser perseguida incansavelmente “até ao último Ucraniano.

2024-11-13 13:04