Defensor do Bitcoin refuta relatório do FMI sobre emissões criptográficas de carbono

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Como um investidor experiente em criptografia, com mais de uma década de experiência, sinto-me profundamente cético em relação ao recente relatório do Fundo Monetário Internacional sobre o impacto ambiental da mineração de Bitcoin. Tendo testemunhado em primeira mão a rápida evolução e os avanços neste campo, é difícil para mim não questionar a validade de tais relatórios que parecem basear-se em dados desatualizados e comparações falhas.

Um relatório recente do Fundo Monetário Internacional alegando um aumento nas emissões de carbono provenientes da IA ​​e do uso de criptografia gerou uma refutação do defensor do Bitcoin, Daniel Batten. 

A recomendação proposta é que os reguladores introduzam um imposto sobre o “carbono das criptomoedas”, dados os danos potenciais ao meio ambiente atribuídos às atividades de mineração de Bitcoin (BTC).

Batten afirmou que o estudo se baseia em comparações incorretas e informações antiquadas, além disso, ele criticou o Fundo Monetário Internacional por empregar uma abordagem de “jogo de culpa”, comparando as emissões de carbono da mineração de Bitcoin às dos centros de dados de IA, mas sem provas recentes para apoiar esta equivalência.

A mineração de Bitcoins, em contraste com os data centers de IA, demonstrou contribuir positivamente para a descarbonização das redes energéticas, conforme indicado por vários estudos que enfatizam estes aspectos distintos. (Batten aponta)

Ao longo de quatro anos, tanto o valor quanto o poder computacional do Bitcoin testemunharam um crescimento significativo. No entanto, esta expansão não conduziu a um aumento das emissões da rede. Em vez disso, esta estabilidade indica progresso em direção a práticas de mineração mais eficientes em termos energéticos, contradizendo a crença generalizada de que o impacto ambiental do Bitcoin está aumentando continuamente.

— da-ri (@dari_org) 12 de agosto de 2024

Emissões de mineração de Bitcoin

Como investidor em criptografia, também questionei a confiança do Fundo Monetário Internacional em fontes questionáveis ​​e modelos teóricos ao avaliar o impacto ambiental da mineração de Bitcoin. Acredito firmemente que estes métodos podem distorcer a representação precisa da pegada ambiental da indústria.

De acordo com as descobertas de Batten, prevê-se que o consumo global de eletricidade e as emissões de CO2 do Bitcoin diminuirão até o ano de 2027, contrastando com as expectativas estabelecidas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).

Através do seu tweet, o defensor defendeu pesquisas verdadeiras e precisas, destacando o crescente acordo científico de que a mineração de Bitcoin oferece vantagens ambientais substanciais. Contudo, Batten adverte que o actual relatório do FMI pode ser enganador e não deve ser considerado uma fonte credível para decisões políticas.

2024-08-15 23:57