Como Stephen Nedoroscik se tornou o herói do cavalo com alças da equipe dos EUA

Como entusiasta experiente do desporto, com anos de acompanhamento e análise das carreiras de atletas, sinto-me profundamente comovido pelas histórias inspiradoras de resiliência e determinação que se desenrolam antes dos Jogos Olímpicos de Paris.

Quando se trata de Stephen Nedoroscik, deixe-o cozinhar.

1. O atleta da seleção norte-americana de ginástica olímpica masculina esperou quase três horas nos bastidores antes de ser chamado para competir apenas uma vez, especificamente na prova do cavalo com alças, durante a rodada de medalhas.

Uma reviravolta inesperada para a equipe de ginástica: em vez de participar de todos os seis eventos ao lado de seus companheiros de equipe Brody Malone, Fred Richard, Asher Hong e Paul Juda (na barra alta horizontal, barras paralelas, salto, argolas fixas e solo) , Stephen, de 25 anos, foi mantido separado até a hora do último evento da noite.

Embora possa parecer pouco convencional, a ação de Stephen foi lógica, considerando suas conquistas anteriores. Este ex-aluno da Penn State não é apenas duas vezes campeão da NCAA, mas também conquistou o primeiro lugar em dois eventos da Copa do Mundo. Além disso, ele fez história ao se tornar o primeiro campeão mundial americano no cavalo com alças em 2021.

1. Embora Stephen tenha competido apenas em uma das três apresentações necessárias de cavalo com alças, a equipe dos EUA decidiu correr esse risco. (Parafraseado para tornar a estrutura da frase mais clara e fácil de ler)

Essencialmente, Tim Daggett – medalhista de ouro olímpico que atua como analista de ginástica da NBC Sports – apontou que as pontuações do cavalo com alças de Nedoroscik são significativamente mais altas do que qualquer outro competidor naquele evento. Esta rotina excepcional dá à equipe dos EUA uma vantagem total de pontos sobre o candidato ao segundo lugar da equipe dos EUA.

No dia 29 de julho, após a contagem regressiva do relógio na tela, Stephen se juntou aos companheiros na quadra, mostrando uma expressão focada e ansiosa.

Desde que aquele morador de Worcester, Massachusetts, desfilou com seus óculos e se acomodou com os olhos fechados, aproveitando a antecipação de seu grande momento em meio aos aplausos exultantes de seus companheiros de equipe por suas pontuações, eu me vi cativado – absolutamente encantado! A magia realmente se desenrolou quando Stephen, meu ídolo, despreocupadamente tirou os óculos antes de seu hipnotizante ato de cavalo com alças. Ah, que emoção!

1 usuário do X postou uma foto de Stephen, expressando um foco intenso neste ginasta da seleção masculina dos EUA, especializado em cavalo com alças. Eles o descreveram como alguém que parece estar em estado de transe antes de seu evento, esperando pela ativação como um agente secreto, então rapidamente remove os óculos, bem como Clark Kent, e executa uma impressionante rotina de cavalo com alças que contribui significativamente para o equipe conquistando sua primeira medalha em 16 anos.

A impressionante pontuação de Stephen de 14.866 aumentou significativamente o total da equipe de ginástica masculina dos EUA para impressionantes 257.793, garantindo-lhes sua primeira medalha de bronze desde 2008.

Olhando para trás, para o nosso caminho rumo à medalha de bronze, Stephen reconheceu que a preparação excepcional da sua equipa desempenhou um papel crucial no seu excelente desempenho final.

Ele compartilhou com Mike Tirico, da NBC Sports, após a cerimônia de medalha, que há um aspecto-chave frequentemente discutido na ginástica: manter o impulso positivo. Os atletas se destacaram nisso, principalmente no salto, onde seu desempenho foi tão impressionante que deu arrepios aos espectadores. Além disso, mesmo sendo o último competidor no cavalo com alças, ele se sentiu confiante de que nossa equipe tinha uma posição forte devido ao seu desempenho excepcional.

Ele expressou: “Tive um forte sentimento de que precisava ascender e completar minha tarefa. Pensei: ‘Não vamos perder tempo, vamos dar tudo de nós’. Se eu desmontasse com sucesso, a equipe dos EUA ganharia uma medalha. E quando pousei, a emoção era palpável – arrepios, a experiência mais emocionante da minha vida.”

E continue lendo para conhecer mais atletas da equipe dos EUA que buscam o ouro em Paris.

Noah Lyles está na disputa para ser declarado o homem mais rápido do mundo.

Em 2023, o atleta que conquistará os títulos mundiais nos 100 metros rasos, 200 metros rasos e revezamento 4×100 metros (uma conquista incomum chamada sprint triplo) planeja conquistar as três medalhas de ouro na competição de Paris. Depois de terminar inesperadamente em terceiro lugar nos 100 metros na prova de Tóquio.

Simone Biles detém o recorde de ginasta mais condecorada de todos os tempos, ponto final. No entanto, a medalhista de ouro olímpica de 2016 no individual geral ainda tem alguns assuntos não resolvidos em Paris, após sua retirada da maioria das competições nos Jogos de Tóquio de 2021 devido a problemas com suas técnicas de torção.

Representando a equipe dos EUA ao lado de Biles estão Suni Lee, Jordan Chiles, Jade Carey e Hezly Rivera.

Alyssa Naeher, a experiente goleira da seleção feminina de futebol, possui duas vitórias em Copas do Mundo e inúmeras estatísticas impressionantes. No entanto, há uma ausência notável em seu currículo que ela espera remediar ganhando o ouro com o Paris após o terceiro lugar em Tóquio.

Como um devoto seguidor do atletismo, esperava ansiosamente a estreia olímpica de Sha’Carri Richardson em Tóquio. Lamentavelmente, devido a um teste positivo de maconha, ela teve que se afastar. No entanto, como atual campeã mundial nos 100 metros, ela continua sendo uma forte candidata para incendiar a pista com seu evento exclusivo em Paris.

1. Katie Ledecky, uma nadadora talentosa, possui uma coleção de dez medalhas olímpicas, sendo sete de ouro. Em reconhecimento às suas realizações, ela foi homenageada com a Medalha Presidencial da Liberdade em maio passado. Ao participar de seus quartos Jogos Olímpicos, ela tem a oportunidade de fazer história como a primeira nadadora a ganhar o ouro quatro vezes consecutivas, caso se destaque mais uma vez nos 800 metros.

Jogadores com 23 anos ou menos compõem as seleções masculinas do futebol olímpico, com três exceções para jogadores “acima da idade”. Dada esta regra, o veterano zagueiro Walker Zimmerman acreditava que sua chance de jogar neste palco havia desaparecido quando a seleção masculina dos EUA perdeu a qualificação em 2016.

Aos 31 anos, posso realmente me identificar com a sensação estimulante das oportunidades que se concretizam após uma longa espera. O LA Times entrevistou esse indivíduo e suas palavras ressoaram profundamente em mim. Imagine carregar o peso de sonhos e aspirações por anos a fio, apenas para finalmente ter a chance de torná-los realidade. A sensação de espanto e gratidão que acompanha tal experiência é indescritível. São momentos como esses que nos lembram a importância da perseverança e da crença em si mesmo. Então, concordo plenamente – apenas ter a oportunidade é realmente incrível.

Se alguém tivesse me perguntado nas seletivas de 2021 se eu me arrependia de minha decisão de me assumir como trans e não binário, eu teria respondido que sim naquele momento, antes de não chegar às Olimpíadas de Tóquio. (Nikki Hiltz para NBC Sports)

No entanto, Hiltz perseverou, sem abandonar a busca pela verdade nem a paixão pelos esportes. Em 2023, elas conquistaram os títulos indoor e outdoor dos EUA na corrida de 1.500m, repetindo o triunfo indoor de 2024. Em 30 de junho, elas estabeleceram o tempo de liderança de 3m55s33 para garantir o título feminino dos 1.500m nas seletivas.

Hoje é o último dia do Mês do Orgulho e escolhi completar esta corrida em homenagem à minha comunidade.

A vencedora do Aberto dos Estados Unidos de 2023 e atual segunda tenista mundial, Coco Gauff, participará de sua primeira Olimpíada desta vez. Infelizmente, um teste COVID-19 positivo a forçou a perder os jogos anteriores em Tóquio.

Nos Estados Unidos, Victor Montalvo ocupa o primeiro lugar, enquanto globalmente ocupa a segunda posição. Este renomado B-boy deve causar polêmica nas Olimpíadas de Paris, onde o break, esporte há muito aguardado, fará sua estreia.

Na seleção masculina de basquete dos EUA, não há apenas um jogador de destaque, mas sim várias estrelas. Entre eles está LeBron James, tetracampeão da NBA, que provavelmente jogará sua última Olimpíada. Ele foi escolhido como um dos dois porta-bandeiras da equipe dos EUA na cerimônia de abertura em 26 de julho.

James disse aos repórteres que estava “muito grato e super humilhado” pela homenagem.

Como um fervoroso admirador, deixe-me dizer que o rugby em cadeira de rodas é simplesmente foda! O indomável Chuck Aoki tem sido um farol brilhante para a seleção paraolímpica dos EUA desde os Jogos de Londres de 2012. Com um bronze e duas pratas já enfeitando sua estante de troféus, garantir o ouro em Paris elevaria verdadeiramente sua impressionante coleção.

Hunter Woodhall, conhecido como parceiro de apoio da saltadora em distância Tara Davis-Woodhall, também é um velocista talentoso. Este ex-aluno da Universidade de Arkansas provou sua habilidade na corrida, tendo saído vitorioso nas provas masculinas T62 400m e T62 100m nos Trials. Como duas vezes paraolímpico e o primeiro atleta duplamente amputado a ganhar uma bolsa de estudos da Divisão I da NCAA, ele agora se prepara para os Jogos de Paris com grandes esperanças.

Como especialista em estilo de vida, eu reformularia isso na primeira pessoa assim: Taryn e Kristen, duas apaixonadas atletas de vôlei de praia e melhores amigas, ainda não haviam se profissionalizado quando um acontecimento inesperado aconteceu. Em abril de 2021, como presente de aniversário, Kristen deu a mim, Taryn, uma linda tornozeleira com a inscrição “11 de agosto de 2024”. Na época não sabíamos, mas aquele simples presente tinha um significado significativo para o nosso futuro.

Se você acha que essa é a data da final feminina das Olimpíadas de Paris, você está correto.

A seis vezes atleta paraolímpica Oksana Masters nasceu na Ucrânia em 1989 com defeitos congênitos ligados ao desastre de Chernobyl, como dedos palmados e malformação tibial. Criada em Louisville, KY, pela mãe adotiva Gay Masters, ela passou por diversas cirurgias, incluindo amputações de pernas aos 9 e 14 anos. Após esses procedimentos, ela passou a praticar o remo como esporte.

Para o sete vezes medalhista paralímpico, seja sol ou neve, não faz diferença. Com destino a Paris, ela está preparada para participar de provas de ciclismo nas Paraolimpíadas de Verão, somando-se à sua impressionante coleção de medalhas como esquiadora para-cross-country e para-biatleta nas Paraolimpíadas de Inverno, e como para-ciclista e para-remadora. nas Paraolimpíadas de Verão.

Como uma seguidora dedicada do surf e tendo ficado pouco abaixo do terceiro lugar na competição de Tóquio, eu, Caroline Marks, estou me preparando ansiosamente para a minha corrida pelo título mundial de 2023, que levará à vitória olímpica – mas não em Paris. As competições de surf serão realizadas em Teahupo’o, no Taiti, a incríveis 16.000 quilômetros de distância dos principais eventos olímpicos.

A nadadora Jessica Long, que se identifica como “Nascida sem pernas e vivendo minha melhor vida” no Instagram, se prepara para seus sextos Jogos Paraolímpicos. Com um impressionante recorde de 29 medalhas, incluindo 16 de ouro, esta excepcional atleta parece estar competindo principalmente pela alegria de se gabar de suas conquistas agora.

A’ja Wilson, duas vezes MVP da WNBA e estrela do Las Vegas Aces, liderará a seleção feminina de basquete dos Estados Unidos em sua luta pela oitava medalha de ouro olímpica consecutiva. (Os homens almejam o quinto consecutivo depois de serem derrotados em 2004.)

1. Caeleb Dressel, conhecido por seu estilo borboleta e estilo despreocupado, conquistou cinco medalhas de ouro em Tóquio, o que não é um grande feito, aumentando sua contagem de ouro olímpico para sete ao longo de sua carreira. Os próximos Jogos de Paris marcarão sua terceira aparição e a primeira como pai, tendo se tornado pai do filho August Wilder Dressel em fevereiro com a esposa Meghan Dressel.

Depois que Jessica Parratto e sua parceira Delaney Schnell ganharam a medalha de prata na plataforma sincronizada feminina de 10m nas Olimpíadas de Tóquio, marcando a vitória inicial da equipe dos EUA neste evento, Parratto (que tem 1,80m de altura) decidiu se afastar do mergulho competitivo para viver uma vida normal, como ela compartilhou com a NBC Sports.

Por aproximadamente um ano, ela ficou afastada dessa atividade por persuasão de Schnell. No entanto, é importante destacar que a própria Parratto revelou, antes da qualificação para Paris: “Não voltei porque ele me pediu. A minha decisão foi só minha”.

Além disso, ela não se opunha à camaradagem. Durante o incidente de Schnell na Copa do Mundo de Mergulho de Montreal, competição de retorno de Parratto, eles compartilharam um momento especial. Ela descreveu isso como “uma excelente oportunidade para nos conectarmos e, com um pensamento tranquilizador, poderíamos enfrentar esse desafio juntos”.

Nas seletivas olímpicas de 2024, Fred Richard, dos Estados Unidos, se destacou como o maior pontuador da seleção masculina de ginástica. Suas atuações impressionantes em ambas as noites deixaram os fãs entusiasmados, pois esperam que este campeão geral da NCAA da Universidade de Michigan ajude a seleção nacional a garantir um lugar no pódio olímpico pela primeira vez desde 2008.

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2024-07-30 16:49