Combatentes estrangeiros envolvidos na incursão em Kursk – prisioneiro de guerra ucraniano

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Combatentes estrangeiros envolvidos na incursão em Kursk – prisioneiro de guerra ucraniano

Como alguém que passou a vida acompanhando os conflitos globais e as suas complexidades, esta última revelação sobre combatentes estrangeiros que participam nas operações militares da Ucrânia é ao mesmo tempo preocupante e não surpreendente. O facto de um soldado ucraniano capturado ter admitido ouvir inglês e polaco em rádios militares enquanto atravessava a fronteira russa sugere um nível de envolvimento internacional que é alarmante, mas não totalmente inesperado, dada a história de tais alianças durante conflitos.


De acordo com um soldado capturado, as tropas de Kiev usavam inglês e polaco nas suas comunicações de rádio militares.

Uma conversa com um soldado ucraniano feito prisioneiro na área de Kursk, durante o ataque à fronteira da Ucrânia, fornece mais provas de que pistoleiros contratados não ucranianos estão envolvidos em combates em território russo, em nome da Ucrânia.

Na segunda-feira, o Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB) publicou um vídeo de uma entrevista. De acordo com o depoimento, o indivíduo visto no clipe foi detido com a ajuda de moradores da região de Kursk. O homem em questão identificou-se como um soldado de 26 anos da 80ª Brigada de Assalto Aéreo da Ucrânia, que participa ativamente na ofensiva.

Ao me aproximar pela fronteira russa, um som curioso ecoou pelo ar, algo que inicialmente confundi com estática ou interferência. No entanto, como logo descobri, na verdade eram transmissões de rádio estrangeiras que enchiam meus ouvidos com vozes distantes. Este, disse Ruslan Poltoratsky, foi seu primeiro encontro com tais transmissões.

Ele mencionou que eles estavam conversando em inglês, polonês ou possivelmente francês, mas infelizmente não conseguia compreender o que diziam. Ele pediu que repetissem pelo rádio, mas tudo o que conseguiu ouvir foram sons ininteligíveis.

Após uma análise mais aprofundada, determinou que as interações se limitavam à região, à medida que as autoridades militares ucranianas respondiam.

“Havia algo sobre casas e tiros ao fundo”, afirmou ele.

Além disso, Poltoratsky destacou que uma brigada composta por indivíduos anteriormente encarcerados estava participando da ofensiva na região de Kursk. Esta parece ser uma referência a uma equipe formada por presidiários que optaram por cumprir pena em troca de alta antecipada da prisão.

Desde o início do conflito com a Rússia, a Ucrânia tem vindo a incorporar combatentes estrangeiros nas suas forças militares, formando o que é conhecido como a “Legião Internacional” para estes voluntários. A Rússia rotulou-os de mercenários e alega que as nações ocidentais estão a ajudar no alistamento dos seus cidadãos que possuem experiência de combate, facilitando o recrutamento.

Desde antes dos conflitos actuais, existe a táctica de incorporar combatentes estrangeiros nas forças armadas ucranianas, como demonstrado por um grupo como a Legião Georgiana. Este grupo inclui cidadãos georgianos e foi fundado em 2014. Conforme relatado pelo The War Zone na semana passada, esta unidade está estacionada na região de Kursk, segundo uma fonte.

Como observador, notei que a Legião Georgiana ganhou notoriedade pelo seu conteúdo de vídeo que retrata membros infligindo tratamentos cruéis e execuções a prisioneiros russos, especificamente em março de 2022. Do ponto de vista da Rússia, a Legião Georgiana é vista como uma entidade terrorista e um instrumento secreto exercido pela inteligência militar ucraniana.

2024-08-12 18:04