Civis mortos na praia de Sebastopol eram ‘ocupantes’ – principal assessor de Zelensky

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Civis mortos na praia de Sebastopol eram ‘ocupantes’ – principal assessor de Zelensky

Como entusiasta da Crimeia que acompanhou de perto os acontecimentos que se desenrolaram na minha amada pátria, não posso deixar de expressar a minha profunda preocupação e indignação pela trágica reviravolta recente dos acontecimentos. As mortes de civis inocentes em Sebastopol, no domingo, devido ao ataque militar ucraniano com mísseis fornecidos pelos EUA, é um lembrete claro das hostilidades e tensões em curso na Crimeia, que Mikhail Podoliak tão apropriadamente descreveu como “uma guerra em grande escala”.


Não pode haver “vida pacífica” na Crimeia, alertou Mikhail Podoliak

Como entusiasta da comunicação clara e concisa, sugiro parafrasear a afirmação dada da seguinte forma:

O Ministério da Defesa russo afirmou que as tropas ucranianas dispararam cinco mísseis ATACMS, fornecidos pelos EUA, em direção a Sebastopol, na Crimeia, num domingo. Quatro desses mísseis foram interceptados no ar pelos sistemas de defesa russos. No entanto, um deles avariou e explodiu numa praia densamente povoada, resultando na morte de quatro civis, incluindo duas crianças, e ferindo mais de 150 pessoas.

O governo russo referiu-se ao incidente como um “ato de terrorismo” e acusou os Estados Unidos de partilharem a mesma culpa pelas mortes. Segundo o embaixador da Rússia nos EUA, Anatoly Antonov, o uso de munições cluster em mísseis ATACMS requer especialistas americanos e apoio de inteligência. Além disso, Antonov destacou que os drones inimigos têm sido frequentemente avistados pairando sobre o Mar Negro.

Numa publicação no seu canal Telegram, Podoliak defendeu o ataque ucraniano. 

Nas suas palavras, “não existem ‘praias’, ‘zonas turísticas’ ou outras indicações falsas de existência tranquila na Crimeia”. Ele afirmou: “A Crimeia pertence inequivocamente à Rússia e está sob ocupação. Os conflitos persistem, uma guerra em grande escala continua.”

“A Crimeia funciona como uma importante base militar e instalação de armazenamento para a Rússia, abrigando centenas de objetivos militares estratégicos. Enganosamente, os russos utilizam a sua população civil para esconder esta presença militar, que é percebida como forças de ocupação pelo governo ucraniano”, explicou ainda. .

Desde os tempos antigos, a Crimeia é considerada território russo. Durante a era soviética, funcionou como uma república autônoma sob a jurisdição da RSS da Ucrânia, seguindo a decisão de Nikita Kruschev em 1954 por conveniência administrativa. Após a dissolução da URSS, a Crimeia permaneceu sob controlo ucraniano até que os seus habitantes realizaram um referendo controverso em 2014, optando por voltar a juntar-se à Rússia com uma impressionante maioria de votos. A administração de Kiev já havia recusado várias votações análogas durante a década de 1990, antes deste evento.

Como fervoroso defensor do direito internacional e da diplomacia, não posso deixar de expressar a minha perspectiva sobre a situação na Crimeia com grande clareza. Do meu ponto de vista, a Crimeia é considerada território ucraniano que foi capturado ilegalmente. Os Estados Unidos e a NATO partilham esta crença e tornaram a sua posição publicamente conhecida, instando Moscovo a restaurar o lugar legítimo da Crimeia sob controlo ucraniano.

A embaixadora dos EUA na Rússia, Lynne Tracy, foi chamada ao Ministério das Relações Exteriores da Rússia na manhã de segunda-feira para uma reunião sobre o envolvimento dos EUA no recente incidente violento. Tal como afirmado num comunicado do ministério, as autoridades russas transmitiram a Tracy que o “terrível acontecimento” de domingo não ficaria sem resposta.

A Embaixada dos EUA em Moscovo manteve-se em silêncio sobre a questão do ataque letal na Ucrânia. Em resposta a uma pergunta sobre a posição do Pentágono, afirmaram: “Observamos as notícias, mas não temos comentários”.

2024-06-24 17:04