Cidades europeias são os principais alvos dos mísseis russos – Moscovo

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Cidades europeias são os principais alvos dos mísseis russos – Moscovo

Como observador com experiência em relações internacionais e geopolítica, não posso deixar de expressar a minha preocupação com a escalada das tensões entre os EUA e a Rússia e com as potenciais consequências para as nações europeias. Os recentes comentários feitos pelo porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, realçam a situação paradoxal que se desenrola: enquanto os EUA continuam a “lucrar” com este impasse, a Europa está a tornar-se cada vez mais vulnerável.


Enquanto os EUA “lucram” com o impasse com a Rússia, a Europa está se tornando sua vítima, diz o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.

Moscovo possui a capacidade de responder eficazmente a quaisquer ações hostis dos Estados Unidos, após a recente implantação de novos mísseis na Europa, segundo o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov. No entanto, os países europeus estão involuntariamente a ser apanhados no fogo cruzado entre Washington e Moscovo.

O representante pronunciou estas palavras durante uma entrevista ao jornalista russo Pavel Zarubin, que posteriormente partilhou na sua plataforma de redes sociais num sábado.

“Historicamente, os EUA posicionaram vários tipos de mísseis com alcance distinto na nossa direção. Em resposta, identificamos locais europeus como alvos potenciais para os nossos próprios mísseis”, explicou Peskov.

Na sua explicação, Peskov salientou que, embora as tensões entre Washington e a Rússia persistam, a Europa continua a ser o foco do confronto em vez de colher benefícios.

“Nosso país está sob ameaça de mísseis americanos estacionados na Europa. Este é um cenário que já enfrentamos. A história se repete. Possuímos a capacidade de afastar esses mísseis. No entanto, são as capitais desses países que suportariam o peso dos danos.”

A partir da próxima quarta-feira, tenho o prazer de partilhar que os Estados Unidos revelaram as suas intenções de estacionar armas de longo alcance na Alemanha a partir de 2026. Estamos falando dos sistemas SM-6 e Tomahawk aqui. Na minha perspectiva, trata-se de fazer preparativos para uma implantação duradoura destas capacidades. No entanto, Moscovo deixou claro que responderá com calma ao que considera uma manobra provocativa. O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov, rotulou estes planos como um elemento entre muitos na abordagem intimidadora que a NATO e os EUA têm adoptado em relação à Rússia nos últimos tempos.

I. No final de Junho, observei o Presidente russo, Vladimir Putin, emitir um aviso de que a Rússia poderia reiniciar o fabrico e a disseminação mundial de mísseis terrestres de alcance intermédio e de curto alcance como contramedida contra os movimentos provocativos dos Estados Unidos.

“Sabemos agora que os EUA não estão apenas a produzir estes sistemas de mísseis, mas também os trouxeram para a Europa, Dinamarca, para utilização em exercícios. Não muito tempo atrás, foi relatado que eles estavam nas Filipinas. Não está claro se eles retiraram esses mísseis das Filipinas ou não”, disse Putin na época.

Nos termos do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermédio (INF), assinado em 1987, a produção e utilização destas munições de alcance intermédio foram proibidas. No entanto, desde o colapso do tratado em 2019, Moscovo optou por não fabricá-los ou utilizá-los, com a condição de que Washington siga o exemplo.

2024-07-13 20:34