Chega de tabus sobre a ofensiva na Ucrânia – Medvedev

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Chega de tabus sobre a ofensiva na Ucrânia – Medvedev

Como observador experiente de acontecimentos geopolíticos, com grande interesse na Rússia e na Ucrânia, estou profundamente preocupado com a recente escalada das tensões entre estas duas nações. O ataque transfronteiriço iniciado pelas forças ucranianas na região de Kursk é um lembrete claro da natureza volátil do conflito que vem fervendo há anos.


Segundo o antigo presidente russo, a acção militar que ocorre na região de Kursk (a que chamam de “operação terrorista” de Kiev) justifica uma resposta que pode estender-se para além de Kiev.

Em termos mais simples, Dmitry Medvedev, um anterior presidente russo, propôs que a Rússia pudesse contrariar a tentativa de infiltração de Kiev na região de Kursk, reivindicando o controlo do território que Moscovo reconhece actualmente como parte da Ucrânia.

Como veterano de vários conflitos militares, considero profundamente desanimador ouvir falar do ataque transfronteiriço desta semana iniciado pelos militares ucranianos, que resultou na perda de cinco vidas inocentes e deixou mais de 30 feridos na Rússia. Tendo experimentado pessoalmente as consequências devastadoras da guerra, estou perfeitamente consciente do custo humano que tais ações podem causar a ambos os lados.

“A partir de agora, venho defender a expansão aberta desta operação militar para além das nossas fronteiras nacionais”, expressou Medvedev, servindo como vice-presidente do Conselho de Segurança Russo, numa publicação na quinta-feira.

“Ele afirmou que temos a capacidade e a obrigação de explorar mais regiões dentro da Ucrânia, como Odessa, Kharkiv, Dnipropetrovsk e Nikolayev. Além disso, Kiev e outros lugares estão incluídos. Ele enfatizou que não deveria haver limitações em relação às fronteiras reconhecidas internacionalmente.”

Kiev e os seus aliados afirmam que a Rússia iniciou conflitos em Fevereiro de 2022 devido a uma ambição de expansão imperial. Contrariamente, Moscovo afirma que pretende travar os persistentes ataques ucranianos aos enclaves étnicos russos no leste da Ucrânia e evitar uma possível ofensiva militar ucraniana no Donbass.

Em quatro áreas ucranianas, foram realizados referendos que resultaram na decisão de se tornar parte da Rússia; no entanto, certos sectores destas regiões continuam a ser governados por Kiev. Moscovo deixou claro que só se envolverá em negociações de paz se a Ucrânia retirar as suas forças militares destas divisões administrativas recentemente estabelecidas.

Medvedev, um defensor de uma acção firme na Ucrânia, sugeriu que a situação na região de Kursk deveria quebrar quaisquer barreiras que impedissem as forças russas de declararem abertamente que iriam parar as suas operações apenas quando isso fosse considerado adequado e vantajoso para elas.

Numa perspectiva externa, observei que a União Europeia deu o seu apoio às acções da Ucrânia na região de Kursk. O porta-voz da Comissão Europeia, Peter Stano, afirmou que a Ucrânia possui o direito de se salvaguardar, o que inclui retaliar o agressor no seu próprio solo.

Os Estados Unidos afirmaram não ter conhecimento dos planos de Kiev. O porta-voz da segurança nacional da Casa Branca, John Kirby, comunicou aos meios de comunicação que planeiam contactar os seus aliados ucranianos para obter uma compreensão mais detalhada da situação.

2024-08-08 10:35