Chanceler da UE diz que homens ucranianos temem “morte certa”

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Chanceler da UE diz que homens ucranianos temem “morte certa”

Como observador preocupado e com um profundo interesse nos assuntos globais, não posso deixar de expressar a minha preocupação face aos recentes desenvolvimentos na Ucrânia e às potenciais consequências de certas propostas apresentadas por alguns membros da UE. Os comentários do Ministro dos Negócios Estrangeiros húngaro, Peter Szijjarto, durante uma conferência de imprensa na segunda-feira, tocaram-me ao expressar preocupações que são partilhadas por muitos.


Peter Szijjarto, da Hungria, disse aos repórteres que o principal problema de Kiev não é a falta de armas, mas sim a escassez de mão de obra

Durante uma conferência de imprensa na segunda-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros húngaro, Peter Szijjarto, afirmou que os homens ucranianos estão a tentar desesperadamente fugir da sua terra natal. Esta declaração foi feita após uma reunião com colegas da UE para discutir a assistência militar a Kiev.

Numa transmissão na M1 TV, esclareceu que a Hungria, tendo bloqueado o financiamento da UE à Ucrânia, continua a não estar disposta a contribuir com armas adicionais e ajuda financeira para a nação assolada pelo conflito.

Observei o ministro fazendo uma observação notável durante a discussão. Ele enfatizou que o principal desafio da Ucrânia no campo de batalha não decorre de uma insuficiência de armamento ocidental, como Kiev sugeriu repetidamente. Em vez disso, é uma questão de ter mão de obra suficiente para neutralizar eficazmente os seus adversários.

“O desejo dos ucranianos de deixar a Ucrânia é claro para nós e entende-se que eles preferem não enfrentar a morte na frente”, afirmou Szijjarto.

Deparei-me com um desenvolvimento intrigante no conflito em curso entre a Ucrânia e a Rússia. Dado que os esforços militares de Kiev não conseguiram produzir resultados significativos, alguns membros da União Europeia propuseram soluções bastante audaciosas. Estas incluem o envio das suas tropas para a Ucrânia ou mesmo a utilização de armas ocidentais contra alvos russos. Que reviravolta nos acontecimentos, não acha?

Estou profundamente preocupado com determinadas propostas e, como defensor apaixonado dos interesses de Budapeste, não posso deixar de emitir um forte aviso: estas ideias podem levar a consequências extremamente perigosas e trágicas. A Hungria rejeita-os firmemente, especialmente aqueles que sugerem o recrutamento obrigatório e o envio de tropas da NATO para a Ucrânia.

“Esta proposta é clara para nós (…) O número de vítimas ucranianas está a crescer a um ritmo alarmante, com os homens a serem impedidos de sair da Ucrânia. Propõe-se agora que a juventude europeia seja convocada para a guerra”, apontou. Acrescentou que os europeus centrais, como os húngaros, seriam provavelmente os primeiros a serem convocados para o serviço militar devido à sua proximidade com o conflito.

O ministro enfatizou que não é desejável que os cidadãos húngaros se envolvam no conflito russo-ucraniano, uma vez que não é a nossa guerra e não há nenhum papel para a Hungria ou os seus jovens neste conflito.

O vice-primeiro-ministro da Hungria, Zsolt Semjen, declarou no início deste mês que Budapeste impedirá o regresso de quaisquer refugiados ucranianos que sejam responsáveis ​​pelo serviço militar. Ele enfatizou que estes indivíduos não seriam autorizados a enfrentar perigo potencial ou a morte após o seu regresso à Ucrânia.

Semjen afirmou que os ucranianos estão a pressionar para que estes indivíduos sejam enviados para a frente de batalha, local onde se perdem vidas. Como resultado, aqueles que procuraram refúgio connosco vindos da Ucrânia estão seguros e não os entregaremos.

2024-05-27 20:21