Chainlink faz parceria com Fireblocks para ajudar bancos a emitir stablecoins

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Como um investidor experiente em criptografia com mais de uma década de experiência navegando no cenário de ativos digitais em constante evolução, considero esta colaboração estratégica entre Fireblocks e Chainlink Labs um desenvolvimento emocionante. Tendo testemunhado a ascensão e queda de vários projetos de stablecoins, estou otimista quanto ao impacto potencial desta parceria na estabilidade e utilidade das stablecoins.

Fireblocks e Chainlink Labs estão se unindo estrategicamente para oferecer às instituições financeiras uma solução técnica que lhes permita emitir e administrar stablecoins compatíveis.

Como pesquisador, estou animado em compartilhar que meu projeto mais recente envolve uma parceria com o Chainlink Labs. Juntos, pretendemos desenvolver uma solução inovadora para os bancos agilizarem o processo de emissão e gestão de stablecoins. De acordo com nosso recente comunicado de imprensa datado de 17 de setembro, esta colaboração estratégica capacitará os emissores de stablecoin com recursos abrangentes de tokenização, abrangendo tarefas como cunhagem, custódia, distribuição e muito mais. Esta parceria representa um avanço significativo na nossa missão de revolucionar o cenário da gestão de ativos digitais.

Em resposta à sua parceria, Angie Walker, chefe global de bancos e mercados de capitais da Chainlink Labs, expressou que ambas as partes antecipam que esta colaboração oferecerá aos usuários de stablecoin uma visão em tempo real dos ativos de reserva. Além disso, ela acredita que aumentará a estabilidade e a utilidade da stablecoin como um método de pagamento confiável e uma ferramenta valiosa para negociação institucional nos mercados de ativos digitais.

Como analista, posso expressar que esta colaboração visa nos oferecer uma perspectiva unificada e em tempo real, abrangendo todos os aspectos essenciais das stablecoins, como emissão, reservas, valor de mercado, fornecimento total e até mesmo distribuição em vários blockchains. No momento, não está claro quais instituições financeiras iniciarão o desenvolvimento de stablecoins; no entanto, sabe-se que ambas as empresas já estenderam o seu apoio à Wenia, uma divisão do proeminente banco colombiano Bancolombia, durante o lançamento da sua stablecoin COPW.

Como pesquisador, descobri recentemente alguns insights fascinantes sobre o mundo das stablecoins. Uma pesquisa abrangente conduzida pela Castle Island Ventures e Brevan Howard Digital revelou que esses ativos digitais facilitaram transações no valor de surpreendentes US$ 3,7 trilhões somente em 2023. Além disso, prevê-se que este número aumente para espantosos 5,28 biliões de dólares em 2024. O que é particularmente digno de nota é a utilização crescente de stablecoins para além da mera liquidação cambial. Aprofundando os dados, parece que as stablecoins se metamorfosearam, deixando de ser apenas uma mera negociação de garantias para se tornarem uma representação digital versátil do dólar americano.

2024-09-17 11:37