CEO da CoinShares: ‘Se você não for lucrativo com Bitcoin a US$ 60.000, quando será?’


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Como um investidor experiente em criptografia com uma jornada de uma década, considero os insights de Jean-Marie Mognetti esclarecedores e tranquilizadores. Sua perspectiva sobre o amadurecimento da indústria, especialmente do Bitcoin, ressoa profundamente com minhas próprias observações.

Jean-Marie Mognetti, CEO da CoinShares, ofereceu alguns insights sobre o estado atual do setor de criptomoedas, concentrando-se particularmente no Bitcoin. Em conversa com Thinking Crypto, ele destacou que inúmeras empresas de gestão de ativos criptográficos receberam financiamento substancial de capital de risco. Esse financiamento, segundo ele, resultou em muito dinheiro gasto sem muita ênfase na rentabilidade. Ele afirmou que se uma empresa não está gerando lucros quando o Bitcoin está avaliado em US$ 60.000, é um desafio prever quando ele poderá se tornar lucrativo.

Mognetti compartilhou ideias sobre como os investidores estão ficando desencantados em apoiar empresas que não geram lucros. À luz deste tópico e da evolução da mineração de Bitcoin, ele falou abertamente sobre as mudanças significativas que ocorreram desde que a China proibiu a mineração, levando os mineradores a realocar suas operações para diferentes regiões do mundo.

Ele comparou as primeiras instalações de mineração inseguras às instalações altamente avançadas operadas por empresas como a Marathon hoje. A indústria amadureceu significativamente, especialmente com a entrada em cena das finanças tradicionais (TradFi) através de ETFs e outros produtos.

Mognetti também discutiu o terreno político, destacando o crescente interesse dos políticos americanos pelas criptomoedas. Ele expressou apreensão com o fato de as criptomoedas estarem vinculadas a qualquer partido político específico, preferindo que fossem vistas como uma questão apartidária. Ele prevê que as medidas regulatórias para criptomoedas nos EUA poderão ser promulgadas até 2025, possivelmente mais cedo, se uma administração republicana tomar posse.

Como analista, recentemente mergulhei na expansão do uso do Bitcoin e descobri uma tendência significativa: as empresas estão incorporando cada vez mais o Bitcoin em suas reservas financeiras. Isto se deve em grande parte ao surgimento de fundos negociados em bolsa de Bitcoin (ETFs) e às conversas contínuas sobre o Bitcoin servir como um ativo de reserva para instituições como o Federal Reserve. Tendo em conta estes desenvolvimentos, vejo o Bitcoin como um “ativo hiper-macro” – um ajuste ideal para qualquer balanço, graças às suas características únicas.

Enquanto investigador que investiga as tendências económicas, notei um padrão intrigante: embora os preços de activos como os imóveis possam parecer subir, na maioria das vezes é na realidade a desvalorização do dólar que está a ocorrer. Esta observação dá credibilidade ao Bitcoin como uma forma potencialmente atraente de armazenamento de valor, dada a sua estabilidade inerente e oferta limitada.

2024-08-14 08:38