CEO da bolsa nigeriana Patricia desmascara rumores de fechamento da empresa

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Como analista com vasta experiência no espaço tecnológico e criptográfico da Nigéria, considero a declaração pública de Hanu sobre os rumores em torno do fechamento de Patricia intrigante e preocupante. A rápida propagação de desinformação, alimentada por manchetes clickbait e notícias sensacionalistas, é um problema comum neste setor. No entanto, é essencial separar os factos da ficção, especialmente quando as consequências podem ter um impacto significativo nos investidores e utilizadores.


Fejiro Hanu, CEO da bolsa de criptomoedas nigeriana Patricia, usou sua conta X para negar relatos de que a plataforma estava prestes a fechar devido a perdas de fundos de clientes e aos desafios resultantes na expansão de suas operações.

Gostaria de esclarecer alguns rumores recentes em torno da empresa, ressaltando que é comum que informações desfavoráveis ​​se espalhem mais rapidamente do que desenvolvimentos positivos. Consequentemente, pode haver mal-entendidos em relação à nossa situação atual.

O CEO falou sobre o papel significativo desempenhado pelos sites de notícias e blogs na divulgação de manchetes clickbait e informações falsas, o que alimentou a crença generalizada na narrativa de encerramento incorreta. Ele expressou seu desapontamento com a forma como as informações são compartilhadas e pediu desculpas aos usuários da plataforma, ao mesmo tempo em que reafirmou seu compromisso de se levantar contra o assédio online.

Um tópico:

Algo que quero ressaltar é que a maioria dos repórteres, agências de mídia, blogs e influenciadores do Twitter não se importam com a verdade.

Por quê? Seus olhos, seus cliques, suas visualizações — esse é o prêmio.

— Hanu (@Fejizzy) 1º de maio de 2024

Recentemente, a primeira troca de criptografia do tipo na Nigéria tem sido objeto de especulações de fechamento, mesmo sem uma declaração oficial das autoridades. Surpreendentemente, surgiram inúmeras exchanges de criptomoedas na Nigéria, desafiando a postura dura do governo em relação às moedas digitais.

No ano passado, Patricia foi alvo de intenso interrogatório depois de confessar a perda de US$ 2 milhões em contas de clientes, que se acreditava ser resultado de uma violação de segurança. Esta ocorrência posteriormente foi associada a Wilfred Bonse, um ex-candidato ao governo nigeriano.

Como pesquisador, me deparei com um artigo da Crypto.news publicado em novembro passado, que revelava que as autoridades haviam prendido Bonse em relação à violação da exchange. Após a apreensão de Bonse, Hanu expressou publicamente sentimentos de alívio e vingança, atribuindo a sua gratidão à polícia nigeriana pela sua investigação meticulosa. Este incidente pode servir como um trampolim para a reconstrução da confiança dentro da comunidade.

Apesar das recentes alegações que sugerem um potencial colapso, a resposta de Hanu visa mostrar a capacidade da empresa para enfrentar as dificuldades contínuas.

Em reação ao incidente relatado, Ezra Olubi, cofundador e CTO da Paystack, levantou as sobrancelhas durante uma entrevista no X. Ele lançou dúvidas sobre o relato dos eventos da bolsa, sugerindo que os executivos podem ter usado indevidamente os fundos dos clientes para despesas generosas, em vez de divulgar um suspeito de hack.

É necessária uma quantidade considerável de audácia para uma empresa gastar impensadamente os recursos dos clientes, acusar falsamente um “hack” inexistente ou auto-infligido como desculpa, oscilar à beira da falência e ainda assim criticar a mídia sem fornecendo uma explicação completa dos eventos.

— Ezra ‘Deus’ Olubi (@0x) 1º de maio de 2024

2024-05-02 12:38