Caroline Calloway não evacuará a Flórida antes do furacão Milton

Como especialista em estilo de vida com vasta experiência em preparação para desastres e gestão de emergências, considero bastante preocupante a decisão de Caroline Calloway de enfrentar o furacão Milton em sua casa em Sarasota, apesar de viver em uma área de evacuação obrigatória. Embora seja compreensível que ela possa ter memórias traumáticas associadas a evacuações anteriores, os riscos potenciais associados à permanência durante um furacão de categoria 4 superam em muito qualquer inconveniente ou desconforto que possa advir do cumprimento das ordens de evacuação.

Caroline Calloway vai ficar onde está.

Diante do furacão Milton que se aproxima da Flórida em 9 de outubro, com previsão de atingir terra firme, uma influenciadora revelou que permanecerá em sua residência em Sarasota, embora esteja sob uma zona de evacuação obrigatória.

Caroline afirmou em seu Instagram Stories no dia 8 de outubro: “Estou enfrentando a possibilidade de não sobreviver”, disse ela. “Para esclarecer, não saí porque não posso dirigir e o aeroporto está fechado. Além disso, quando evacuei devido a um furacão no passado, fui para a casa da minha mãe em Northport. e fomos forçados a sair depois de passar três dias sem energia, comida ou água corrente pelos militares dos EUA.

Ela continuou: “Essa experiência foi extremamente angustiante para mim”. Acrescentando: “Sair para ficar com minha mãe não é atraente porque a última vez que fiz isso acabou sendo o momento mais miserável que tenho na memória.

A figura controversa por trás do livro “O Golpista” reside na área A, uma região particularmente em risco durante a tempestade e uma das primeiras a receber ordem de evacuação, de acordo com suas próprias observações.

Ao lado de uma imagem da porta deslizante de vidro de seu apartamento revelando um corpo de água distante, ela postou em seu Instagram Stories: “Admito que tenho algumas preocupações morando tão perto da praia.

Apesar de não desanimar, Caroline continua residindo em casa. Na verdade, ela ficou ainda mais comprometida com sua escolha. No dia 9 de outubro, ela postou na plataforma X, anteriormente conhecida como Twitter: “Tenho champanhe e quatro gerações de floridianos dentro de mim. Vai ficar tudo bem.

No entanto, sua decisão gerou críticas online, já que os usuários das redes sociais expressam preocupação com seu gato de estimação, Matisse. Um usuário sugeriu no X: “Garota, já é hora de você encontrar alguém para cuidar do seu gato”. Outro destacou: “Um furacão de categoria 4 não é apenas um dia tempestuoso na praia que pede uma garrafa de rosé!

Ao monitorar de perto o clima tropical, não posso deixar de me concentrar no furacão Milton, atualmente classificado como tempestade de categoria 4. Este poderoso furacão está aumentando constantemente de tamanho à medida que se aproxima da Flórida, de acordo com as últimas atualizações do Centro Nacional de Furacões. É fundamental que todos os moradores em seu caminho se mantenham informados e tomem os cuidados necessários.

Em termos mais simples, o Centro Nacional de Furacões declarou em 9 de outubro que os residentes da Florida deveriam prestar muita atenção às instruções das suas equipas locais de gestão de emergências, uma vez que a situação é muito crítica. Se você for aconselhado a evacuar pelas autoridades locais, é importante fazê-lo imediatamente, pois o tempo para evacuação pode acabar em breve.

Enquanto isso, a prefeita de Tampa, Jane Castor, adotou uma abordagem mais direta em suas advertências.

Na CNN, em 7 de outubro, ela declarou sem rodeios: “Se você decidir permanecer nas zonas de evacuação, isso poderá levar à sua morte.

E ela ainda mantém essas declarações.

No programa matinal de hoje, 8 de outubro, o prefeito esclareceu: “Optei por ser direto por um motivo – para garantir que todos estivessem cientes. Este não é apenas um treino; é a tempestade mais significativa que nossa região de Tampa Bay já enfrentou em bem mais de cem anos.

Ela acrescentou: “As pessoas podem evitar deixar seu estado atual; em vez disso, deveriam ascender a altitudes mais elevadas”. Ela explicou: “A principal preocupação é o aumento da água e isso provavelmente causará os maiores danos.

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2024-10-09 22:58