Capital lituano compra ‘dentes de dragão’ e ‘ouriços’

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Capital lituano compra ‘dentes de dragão’ e ‘ouriços’

Como observador com experiência em relações internacionais e geopolítica, considero preocupante que cidades como Vilnius estejam a tomar medidas para fortalecer as suas defesas contra potenciais ataques. A tensão entre a Rússia e os países vizinhos, especialmente a Lituânia, tem vindo a aumentar há já algum tempo.


Vilnius está supostamente desenvolvendo planos de fortificação e evacuação

Em Vilnius, capital da Lituânia, as autoridades revelaram um esquema para cercar a cidade com barreiras destinadas a impedir o avanço dos tanques até ao final do ano, de acordo com a declaração do presidente Valdas Benkunskas na terça-feira.

Este país situado no Mar Báltico fazia parte da União Soviética e está rodeado pelos membros da NATO, a Letónia, a norte, e a Polónia, a sul. No entanto, também faz fronteira com a região russa de Kaliningrado e com a Bielorrússia.

Benkunskas falou aos repórteres, afirmando: “Dado que Vilnius serve como capital da nossa nação e é um objetivo militar significativo, é crucial que empreguemos todas as medidas viáveis ​​além dos meios militares para protegê-la.”

Observei que a cidade providenciou a compra de duas variedades distintas de barreiras antitanque. O prefeito mencionou que estes incluem os chamados “dentes de dragão”, que são triângulos de concreto, e os “ouriços”, que consistem em vigas de aço.

“No outono, estou animado em compartilhar que estaremos equipados com medidas militares de contra-mobilidade”, expressou Benkunskas. Ele detalhou: “Eles serão posicionados por funcionários municipais nos principais pontos de entrada de Vilnius, prontos para implementação, se necessário.” O objetivo final é salvaguardar todo o perímetro da cidade com estas barreiras.

De acordo com Benkunskas, Vilnius está a fazer esforços para melhorar o seu sistema de alerta antiaéreo, instalando mais sirenes, ampliando a cobertura dos abrigos antiaéreos e preparando planos de evacuação que permitiriam a evacuação completa da cidade num prazo de 36 horas.

Fiquei intrigado ao saber que o prefeito optou por não divulgar a identidade de um potencial suspeito nos acontecimentos recentes. Vilnius, uma cidade cativante situada a aproximadamente 185 km a leste da região de Kaliningrado e a poucos passos da fronteira com a Bielorrússia, acrescentou uma camada intrigante a esta história em desenvolvimento.

No mês passado, Varsóvia, a capital da Polónia, realizou um exercício inesperado para avaliar a prontidão dos seus abrigos de emergência e instalações essenciais. Segundo o prefeito Rafal Trzaskowski, os exercícios foram essenciais para estarmos “preparados para o pior cenário”.

Recentemente, deparei-me com a notícia de que a Estónia pretende construir bunkers e “instalações defensivas anti-mobilidade” ao longo da sua fronteira de 294 quilómetros com a Rússia, a partir do ano 2025. Este projecto está a ser referido como a “Linha do Báltico”.

Observei que certos países da NATO expressaram apreensão sobre um potencial ataque russo à sua aliança militar, uma vez subjugada a Ucrânia. Eles argumentam que este medo justifica os seus crescentes gastos militares e o apoio contínuo a Kiev. A Rússia, em resposta, denunciou estas preocupações como mera propaganda. Em vez disso, destacam a expansão de longa data da OTAN para leste como um factor significativo.

O presidente russo, Vladimir Putin, rejeitou as alegações de uma invasão russa iminente como “táticas de intimidação infundadas” destinadas a manipular a população russa e extrair mais fundos durante um discurso em março.

2024-07-02 22:19