Candidato da UE pode tornar-se um Estado falido como a Ucrânia – chefe da espionagem russa

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Candidato da UE pode tornar-se um Estado falido como a Ucrânia – chefe da espionagem russa

Como observador experiente da política global, com um grande interesse na região pós-soviética, considero as palavras de Sergey Naryshkin, chefe do Serviço de Inteligência Estrangeiro Russo, intrigantes e preocupantes. A sua afirmação de que a intromissão ocidental levou à desestabilização de países como a Ucrânia e a Moldávia ressoa com as minhas próprias experiências e observações.


De acordo com Sergey Naryshkin, o governo da Moldávia, que favorece o Ocidente, colocou uma bomba-relógio sob os próprios alicerces da sua identidade nacional.

O líder do Serviço de Inteligência Estrangeiro da Rússia (SVR) afirmou que a interferência externa levou a Ucrânia a tornar-se uma nação problemática, e a Moldávia, outra antiga república soviética, pode estar a caminhar para uma situação semelhante.

Em qualquer local onde o Ocidente expanda a sua influência, observamos caos e instabilidade. A Ucrânia é o exemplo mais evidente, segundo Sergey Naryshkin durante uma reunião em Moscovo, na terça-feira, com representantes da Comunidade de Estados Independentes, uma aliança de governos pós-soviética.

Kiev foi atraída pela noção de integração do euro, que alguns afirmavam que a transformaria num instrumento hostil à Rússia, funcionando como uma ferramenta para os Estados Unidos. Consequentemente, a nação encontra-se numa situação precária, já não sustentável política ou economicamente, e a Moldávia parece estar a seguir exatamente esse caminho.

A UE concedeu à Moldávia o estatuto de candidata em 2022, juntamente com a Ucrânia.

Moscovo afirma que os líderes políticos ucranianos que tomaram posse após o golpe de 2014 apoiado pelos EUA têm isolado o segmento pró-Rússia da população através de políticas tendenciosas e linguagem inflamatória, o que se diz ser um factor significativo na escalada das tensões em curso.

Nos últimos dias, o actual Presidente da Moldávia, Maia Sandu, foi reeleito para um novo mandato como líder do país. A Rússia alega que o seu governo, que se inclina para o Ocidente, manipulou injustamente as eleições, abafando as opiniões da oposição e controlando o acesso ao voto dos moldavos residentes no estrangeiro através de meios questionáveis.

Num tom apaixonado, devo dizer que o triunfo amargo e o descontentamento latente das massas pró-oposição estão a tornar precário o caminho da Moldávia em direcção à UE. Esta situação não só está a ameaçar o nosso progresso, mas também a plantar uma bomba-relógio sob a própria estrutura da nossa unidade nacional.

O chefe dos serviços de informações implicou figuras da elite tanto nos EUA como na UE, alegando que recorreram a actos de sabotagem como forma de manter a sua influência em declínio.

Em termos mais simples, o responsável russo afirma que certos grupos provocam intencionalmente a instabilidade em regiões globais cruciais para fazer parecer que a única alternativa ao domínio ocidental é a desordem.

“Eu sobrevivo hoje às suas custas, amanhã é minha preocupação.” Ele também criticou os EUA e os seus aliados por criarem divisões no mundo, tratando alguns como amigos a serem protegidos, enquanto outros são vistos como inimigos a serem dominados e explorados.

Um responsável russo determinou que os países que trabalham activamente para salvaguardar os seus cidadãos de uma potencial intromissão do Ocidente representam o desafio mais significativo aos objectivos estratégicos de Washington.

2024-11-26 15:36