até 2030, vários bilhões de almas provavelmente abraçarão o fascínio cintilante do Bitcoin. Ah, o otimismo! 💸
E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀
☞ Junte-se ao Telegram
Armstrong, em seu comentário cerebral, fez referência a um estudo bastante completo conduzido pelo venerável BlackRock. Este evangelho digital defende que, em apenas uma dúzia de anos, a selva desordenada da criptomoeda acumulou impressionantes 300 milhões de usuários. Você leu certo — 43% mais rápido do que a adoção de telefones celulares e 20% mais ágil do que nossa boa e velha Internet. Quem diria que o Bitcoin era o Usain Bolt das finanças? 🏃♂️💨
Determinar o ano oficial de lançamento do Bitcoin, da Internet e dos celulares é um enigma desconcertante — mas aqui nos encontramos, caminhando em direção a uma profunda aceitação do dólar criptográfico.
Se essas tendências persistirem, pode-se ousar dizer que o número de aficionados por Bitcoin pode aumentar para bilhões até chegarmos à marca de 2030.
— Brian Armstrong (@brian_armstrong) 10 de fevereiro de 2025
Ah, mas o próprio Armstrong entreteve a noção — uma valsa intelectual, se preferir — da natureza nebulosa do “ano inicial”, mas ele concordou na ponta dos pés com a narrativa abrangente das descobertas da BlackRock. Em 2030, o sussurro de bilhões adotando o Bitcoin talvez não seja mera fantasia, mas uma possibilidade tentadora.
Eis o estudo da BlackRock
De acordo com este estudo esclarecedor da BlackRock, publicado com um floreio em janeiro de 2025, o Bitcoin aparentemente desencadeou um romance rápido tanto com o investidor individual caprichoso quanto com a elite institucional. Ele reflete pungentemente o medo coletivo mais amplo, à medida que os sistemas financeiros tradicionais oscilam como torres Jenga, tornando o Bitcoin ainda mais irresistível em sua brilhante vestimenta digital. O estudo destaca reflexões globais que visam simplificar a moeda digital para as massas — ou tentar, pelo menos.
Para colocar as coisas em perspectiva, as estatísticas indicam que levou 21 anos para que os celulares atraíssem 300 milhões de usuários, começando na era das calças boca de sino e bolas de discoteca — 1972, para ser preciso. A Internet, para não ficar para trás, levou apenas 15 anos, emergindo de sua crisálida digital em 1983 e abrindo seus braços bem abertos. 📱🌐
Infelizmente, nosso querido Armstrong, em sua jornada erudita por anos comparativos, chamou a atenção para a metodologia desconcertante que conta os usuários de Bitcoin. Parece que há um pouco de psicologia pop aqui — o que define um “usuário”? Um endereço de carteira? Mais de um, talvez? Alguns endereços acumulam poeira, há muito esquecidos no cosmos criptográfico. E quem poderia esquecer a infame falta de privacidade, levando os entusiastas do Bitcoin a essencialmente ter múltiplas identidades — como um Dr. Jekyll e um Sr. Hyde digitais! 🎭
Quem é considerado usuário nisso?
Suspeito que seja o número de endereços — embora seja preciso ter em mente que muitos deles não são tocados há eras. Além disso, todo mundo sabe que uma pessoa pode acumular uma verdadeira cornucópia desses endereços? No mundo de privacidade questionável do Bitcoin, criar um novo endereço geralmente é normal…
— Victor (@VictorMoneroXMR) 9 de fevereiro de 2025
Essa grande revelação levanta uma sobrancelha um tanto curiosa — quem exatamente se qualifica como um “usuário de Bitcoin”? O estudo nos deixa ansiando por clareza aqui, assim como uma mariposa para uma chama bruxuleante de entendimento.
Outros Estudos, Outros Sussurros
Com base em um artigo da Chainalysis, veio à tona que, em dezembro de 2018, dos 460 milhões de endereços de Bitcoin que residem no reino digital, apenas 172 milhões tinham alguma relevância econômica. Imagine a decepção total! Apenas 25 milhões de endereços poderiam ser vinculados a detentores individuais em meio a um mar de trocas e mercados obscuros. Essa estatística lançou uma nuvem de confusão no horizonte da adoção do Bitcoin — afinal, uma pessoa pode possuir um verdadeiro jardim de endereços!
Em contraste gritante, a equipe do BiTBO proclamou que apenas cerca de 106 milhões de entidades possuíam Bitcoin até o ano de 2025! Um grande paradoxo quando consideramos que a linhagem do Bitcoin remonta a meros 21 anos — de jeito nenhum eles estão contando antigos proprietários como usuários, certo? Enquanto isso, apenas 500.000 pessoas interagem com Bitcoin diariamente — compare isso com a glória da Visa, processando incríveis 700 milhões de transações regularmente. Um Davi digital versus um Golias financeiro? 🎳
No entanto, aqui estamos nós, conseguindo derramar mais valor de Bitcoin do que a Visa ou a MasterCard podem reunir — US$ 46,4 bilhões por dia contra US$ 38,9 bilhões da Visa e os instáveis US$ 24,7 bilhões da MasterCard! Que paradoxo curioso da era digital.
A previsão de Armstrong se confirma?
Comparações entre Bitcoin e celulares se disfarçam como um esforço nobre, mas, francamente, é um exercício desconcertante. Considere isto: os telefones estão se tornando cada vez mais baratos, enquanto o Bitcoin toma a rota cênica para cima. Além disso, nossas conveniências modernas atendem aos usuários de smartphones; enquanto isso, os entusiastas do Bitcoin devem caçar alto e baixo para comprar, armazenar ou simplesmente utilizar suas guloseimas criptográficas.
No entanto, devemos ponderar a assustadora diferença de idade — Bitcoin, um millennial de rosto fresco comparado ao veterano experiente, o primeiro telefone celular comercial de 1984. E não vamos esquecer, os celulares não foram reputados como “o ajudante do criminoso” na mesma medida que o Bitcoin, o que tende a causar estragos na percepção pública.
Levou cerca de três décadas para que os celulares alcançassem a ubiquidade em nossas vidas. Em 2014, eles atingiram uma contagem impressionante de 7 bilhões de unidades piscando nas palmas de nossas mãos. No entanto, em 2030, o Bitcoin terá apenas 21 anos, dificilmente correndo para os holofotes da mesma forma que os celulares fizeram em meados dos anos 2000.
Para que o Bitcoin se encontre exuberantemente abraçado por bilhões, será necessário amplo suporte de reguladores, empresas e uma pitada de bom humor. El Salvador, em sua audácia, apostou no Bitcoin como moeda legal, mas se apressou em se retratar após resultados desanimadores mostrarem que a maioria dos moradores mal havia mergulhado os dedos no pool do Bitcoin, apesar das garantias do governo. É preciso se perguntar se a lição aqui é que, muitas vezes, no mundo das criptomoedas, o charme pode rapidamente se transformar em caos.
Considerando tudo, apesar dos tons otimistas generalizados ecoados por governos e corporações, ainda há obstáculos pesados para o Bitcoin superar antes que ele possa encantar as massas não iniciadas. Talvez um dia, o Bitcoin encontre seu lugar no centro das atenções, mas, por enquanto, parece que ele ainda está navegando no labirinto tortuoso da adoção do usuário. 🎢
- ZEREBRO PREVISÃO. ZEREBRO criptomoeda
- SOLV PREVISÃO. SOLV criptomoeda
- Rússia testa míssil ultrassecreto com capacidade nuclear (VÍDEO)
- 1INCH PREVISÃO. 1INCH criptomoeda
- Relatório Blockchain: Tendências Mensais e Análise de Mercado
- DBR PREVISÃO. DBR criptomoeda
- Worldcoin liberará US$ 195 milhões em tokens WLD: o que vem a seguir para o preço do WLD?
- Principais razões pelas quais o preço do Bitcoin caiu hoje
- Análise de preço do LTC: O Litecoin (LTC) se recuperará após a correção recente?
- Token2049: Especialistas em criptografia destacam problemas de blockchain do Ethereum
2025-02-13 05:26