Banco da Itália expõe plataformas Bitcoin P2P como ferramentas para o crime

Como um investidor experiente em criptografia com uma década de experiência navegando no cenário de ativos digitais, não posso deixar de sentir uma mistura de preocupação e diversão ao ler sobre o último relatório do Banco da Itália sobre os serviços Bitcoin P2P sendo rotulados como “crime-as- um serviço.

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Como investidor em criptografia, tomei nota das preocupações levantadas pelo Banco da Itália em seu artigo de pesquisa econômica e financeira publicado em novembro de 2024. Eles sinalizaram certos serviços Bitcoin peer-to-peer (P2P), comparando-os a “crime como serviço”. Parece que estas plataformas não regulamentadas se tornaram ferramentas cruciais para o branqueamento de capitais, especialmente em regiões com quadros jurídicos menos rigorosos.


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Bitcoin P2P como “crime como serviço”

Como investidor em criptografia, recentemente me deparei com um relatório intrigante do banco intitulado “Lavagem de dinheiro e blockchain: você consegue rastrear as pegadas no mundo criptográfico?” O relatório lança luz sobre plataformas como kycnot.me, que permitem aos usuários negociar Bitcoin sem passar pela verificação de identidade do cliente (KYC). Este anonimato, infelizmente, proporciona uma cobertura conveniente para criminosos que procuram branquear os seus ganhos ilícitos.

A análise subsequente esclarece que tais plataformas de negociação permitem que indivíduos troquem Bitcoin anonimamente, colocando assim desafios para as autoridades policiais no rastreamento da origem dos fundos.

Os branqueadores de capitais exploram frequentemente sistemas financeiros em países que têm regulamentos anti-branqueamento de capitais (AML) menos rigorosos, ou em países identificados como de alto risco pelo Grupo de Acção Financeira (GAFI), para ocultar as suas actividades ilícitas.

É importante notar que o relatório do Banco inclui casos como “Satoshi Spritz”, que são reuniões onde as pessoas trocam Bitcoin por mercadorias ou moeda tradicional. Estes eventos, normalmente organizados pela comunidade Bitcoin para educar outras pessoas, podem nem sempre ter boas intenções, uma vez que o Banco adverte que podem ser potencialmente explorados para atividades de branqueamento de capitais.

Como operam os lavadores de dinheiro

Embora a tecnologia blockchain mantenha um livro-razão acessível ao público de todas as transações, ela não divulga as identidades pessoais associadas a cada endereço. Este recurso de anonimato serve como uma ferramenta para os criminosos, permitindo-lhes ocultar a origem dos seus fundos.

O relatório do Banco explica alguns truques comuns utilizados pelos branqueadores de capitais. 

Ferramentas de mistura e embaralhamento: Esses instrumentos combinam ativos de vários usuários, tornando difícil determinar a origem dos fundos.

Chain-Hopping: envolve a movimentação de fundos entre diferentes blockchains para confundir os rastreadores.

Carteiras anônimas: Essas carteiras ocultam os endereços IP dos usuários e quebram o vínculo entre as transações.

Apelo a regulamentos rigorosos

De acordo com o Banco de Itália, devem ser implementadas regulamentações mais rigorosas para combater estas questões. Ao aplicar rigorosos protocolos Know Your Customer (KYC) e Anti-Money Laundering (AML), as autoridades podem efetivamente impedir que os criminosos explorem o Bitcoin e outras moedas digitais.

2024-12-24 15:37