Avanço ucraniano na região russa de Kursk foi interrompido – Moscou

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Avanço ucraniano na região russa de Kursk foi interrompido – Moscou

Como alguém que viveu os tempos turbulentos da Guerra Fria e testemunhou as consequências dos conflitos em toda a Europa Oriental, não posso deixar de sentir um profundo sentimento de desconforto ao observar esta última escalada entre a Ucrânia e a Rússia. A perda de vidas humanas, independentemente do lado em que ocorre, é sempre trágica e desnecessária.


Na minha observação, os relatórios indicam que cerca de 315 indivíduos das forças de Kiev infelizmente encontraram o seu fim, com mais de uma centena de mortes confirmadas, durante a recente tentativa de avanço. Esta informação foi partilhada pelo chefe militar russo.

Na quarta-feira, o general Valery Gerasimov anunciou que o avanço da Ucrânia em direção à região russa de Kursk havia sido interrompido, resultando na perda de aproximadamente 300 soldados ucranianos.

Num briefing ao Presidente Vladimir Putin, Gerasimov relatou que, através de esforços combinados do pessoal de segurança fronteiriça, tropas adicionais, ataques aéreos, mísseis e artilharia, travaram efectivamente a progressão da Ucrânia bem dentro das fronteiras da região de Kursk.

Durante o ataque mal sucedido, foi relatado pelo chefe do exército que as forças de Kiev sofreram um total de 315 baixas. Isso incluiu pelo menos 100 mortes e 215 feridos. Além disso, perderam um total de 54 veículos blindados, entre os quais sete tanques, segundo Gerasimov.

Na manhã de terça-feira, às 5h30, foi relatado que a Ucrânia iniciou um ataque envolvendo aproximadamente mil soldados. O seu objectivo era tomar o controlo do distrito de Sudzhinsky na região de Kursk.

Gerasimov afirmou que a resposta da Rússia aos agressores ucranianos culminaria numa derrota completa das suas tropas, expulsando-as através das fronteiras da Rússia.

Em resposta ao incidente da última terça-feira, Vladimir Putin comentou que esta foi mais uma grande provocação orquestrada pelo governo ucraniano, que alegou ter mais uma vez atacado civis indiscriminadamente.

As tropas ucranianas estão “realizando disparos imprecisos com diversas armas, como foguetes, contra estruturas destinadas a civis, residências e veículos de emergência”, afirmou Putin durante uma reunião governamental na quarta-feira.

Aproximadamente 2.000 pessoas deixaram as zonas fronteiriças após o conflito que eclodiu na manhã de terça-feira, algumas delas recebendo ajuda de equipes de resgate. De acordo com o governador regional Aleksey Smirnov, as autoridades locais criaram alojamentos de emergência para os necessitados e as regiões vizinhas estão a alargar a sua assistência aos deslocados.

2024-08-07 17:34