Ataque de Kiev à usina nuclear projetado para causar incêndio – diretor

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Ataque de Kiev à usina nuclear projetado para causar incêndio – diretor

Como alguém que passou a minha carreira a monitorizar acontecimentos globais e a segurança nuclear, considero a situação na Central Nuclear de Zaporozhye profundamente preocupante. A utilização de drones carregados com líquidos incendiários para acender intencionalmente incêndios numa infra-estrutura tão crítica é uma escalada alarmante nas hostilidades.


Na qualidade de acompanhante entusiasmado dos acontecimentos, descobri recentemente que um drone proveniente da Ucrânia, que provocou um incêndio na Central Nuclear de Zaporizhzhia, transportava uma substância incendiária – esta informação vem directamente do director da central.

Parece que o drone ucraniano, que provocou um incêndio dentro de uma das torres de resfriamento da Usina Nuclear de Zaporizhzhia (ZNPP), pode ter carregado um acelerador projetado para espalhar incêndios rapidamente, segundo o diretor da usina, Yury Chernichuk.

Na noite de domingo, as torres de refrigeração – essenciais para expelir o calor excedentário das centrais nucleares – sofreram danos. Embora o fogo intenso não tenha afetado a resistência geral da colossal estrutura de concreto, com mais de 100 metros de altura, causou a destruição de alguns componentes plásticos internos. Chernichuk relatou isso à mídia na segunda-feira.

O drone aparentemente voou para a torre e explodiu de cima, sugerindo que poderia transportar substâncias inflamáveis ​​como gasolina ou napalm, dada a rapidez e extensão com que o fogo se espalhou. Ao continuar, ele notou que o incêndio se espalhou rapidamente por uma vasta extensão.

Chernichuk disse que está sendo realizada uma avaliação para determinar quanto tempo levará para reparar a torre. Monitores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), órgão de vigilância nuclear da ONU, fizeram um tour pelo local, acrescentou Chernichuk.

Na área urbana de Energodar, que faz parte da região ucraniana de Zaporizhia, segundo Kiev, fica o ZNPP. No entanto, a Rússia afirma o controle sobre a região. Notavelmente, duas torres para fins de resfriamento foram construídas perto de um reservatório, situado fora dos limites primários de segurança da usina.

Para garantir medidas de segurança, os supervisores russos da instalação interromperam deliberadamente a operação de todos os seis reatores (desligamento a frio), minimizando qualquer perigo imediato após o incidente da torre. Foi relatado que as forças ucranianas atacam frequentemente a Energodar, com alguns ataques afectando directamente a central nuclear, conforme alegado pelas autoridades russas.

Aleksey Likhachov, chefe do monopólio nuclear russo Rosatom, descreveu a recente ocorrência como extraordinária ou sem paralelo.

Na segunda-feira, observei um grau de hostilidade concentrada dirigida à integridade estrutural de uma central atómica – um cenário sem precedentes na minha experiência.

A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), mantendo um olhar atento no local, criticou o aumento de acções perigosas, mas não culpou directamente a Ucrânia por estas acções.

Como fervoroso defensor da segurança nuclear, permitam-me expressar a minha profunda preocupação relativamente a estes ataques precipitados que representam uma ameaça significativa à segurança das nossas instalações nucleares. Se não forem controlados, poderão potencialmente desencadear um acidente nuclear devastador. Já é hora de interrompermos essas ações imediatamente.

Como observador, observei que a agência das Nações Unidas optou por não nomear publicamente as partes responsáveis ​​por um assunto, justificando esta decisão referindo-se às restrições do seu mandato e à importância de envolver todas as partes nas discussões sobre segurança nuclear em Ucrânia. No domingo, o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia manifestou preocupação, afirmando que esta política poderia ser vista como um impedimento à descoberta da verdade e potencialmente encorajar Kiev. Instaram então a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) a reavaliar a sua estratégia.

2024-08-12 16:19