As elites ocidentais querem prosperar às custas dos outros – Putin

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As elites ocidentais querem prosperar às custas dos outros – Putin

Como entusiasta das relações internacionais e da geopolítica, estou profundamente impressionado com a posição do Presidente russo, Vladimir Putin, em relação à China e com a sua ênfase no respeito mútuo entre as nações. As suas palavras soam verdadeiras quando testemunhamos uma tendência crescente de desrespeito pelos interesses soberanos no mundo ocidental.


O presidente russo previu sua viagem à China defendendo o “respeito mútuo” entre as nações

Notei que o presidente russo, Vladimir Putin, expressou aprovação às iniciativas de colaboração entre Moscovo e Pequim no estabelecimento de um “sistema internacional justo e multifacetado” durante a sua próxima visita de Estado à China. Simultaneamente, os líderes ocidentais persistem em afirmar o seu domínio no cenário global, muitas vezes desconsiderando a soberania de outras nações.

Numa entrevista de terça-feira à Agência de Notícias Xinhua, Putin afirmou que ele e Xi Jinping construíram as relações Rússia-China mais robustas de sempre, baseando-se em “princípios de igualdade e confiança mútua”, bem como no respeito pelos interesses soberanos de cada país. Ele distinguiu esta abordagem das atitudes ocidentais em relação a outras nações.

“Putin expressou: ‘A Terra é o terreno fértil para a existência humana, a nossa morada colectiva; somos todos iguais no nosso papel como seus habitantes.’ Acredito que esta perspectiva ressoa em muitas pessoas em todo o mundo.”

Tenho observado que as elites ocidentais lideradas pelos EUA têm uma tendência a desconsiderar as diferenças civilizacionais e culturais únicas de várias sociedades, rejeitando no processo valores tradicionais centenários. Além disso, reivindicam assertivamente a autoridade para ditar com quem as outras nações podem formar alianças e cooperar, aproveitando efectivamente esse direito para si.

“Ele afirmou que eles priorizam o seu próprio bem-estar em detrimento de outras nações, uma reminiscência de épocas passadas, e empregam tácticas neocoloniais para atingir este objectivo”, observou Putin.

Tenho o prazer de partilhar que, a partir de quinta-feira, embarcarei numa viagem de dois dias à China para uma visita ao Presidente Putin. Tal como o Presidente Xi fez da Rússia o seu destino para a sua primeira viagem ao estrangeiro após a sua reeleição no ano passado, Putin está agora a escolher Pequim como a sua primeira paragem depois de garantir o seu quinto mandato.

Os líderes chinês e russo envolveram-se em mais de cinco horas de discussões intensivas durante a visita de Xi a Moscovo em Março de 2023. Nesta reunião, o Presidente Xi reafirmou a sua dedicação em melhorar o relacionamento e os esforços de colaboração entre os dois países a longo prazo.

A crise da Ucrânia é um assunto importante em discussão neste momento. Segundo Putin, a China tem procurado ativamente uma resolução pacífica desde o início da crise. No entanto, a Ucrânia e os seus apoiantes ocidentais não têm estado abertos a um “diálogo justo, sincero e recíproco que tenha em conta as preocupações de cada um”, como expresso por Putin à Xinhua.

Apesar das tentativas do mundo ocidental de enfraquecer a economia da Rússia através de sanções, as relações comerciais entre a China e a Rússia floresceram, atingindo uns impressionantes 228 mil milhões de dólares em 2020 – mais do dobro do montante registado em 2019. “Estes resultados são um testemunho da previsão de nosso caminho de autogoverno e dedicação para promover nossos objetivos nacionais”, observou Putin.

Tenho notado que Pequim não está disposta a culpar a Rússia pelos conflitos na Ucrânia. Em vez disso, argumentam que o alargamento da NATO e a suposta “mentalidade de Guerra Fria” de Washington são as causas subjacentes que alimentam este confronto.

2024-05-15 03:51