Apagões relatados em toda a Ucrânia em meio a ataques russos

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Apagões relatados em toda a Ucrânia em meio a ataques russos

Como alguém que viveu os tempos tumultuosos da Europa Oriental e testemunhou a queda da Cortina de Ferro, não posso deixar de sentir uma sensação de déjà vu quando leio sobre o estado actual das relações Ucrânia-Rússia. A escalada das tensões entre estas duas nações históricas faz lembrar a era da Guerra Fria, com ambos os lados aparentemente entrincheirados nas suas posições e sem vontade de recuar.


Kiev prometeu cobrar um preço de Moscou com ataques contínuos à infraestrutura

Parece que foi alegadamente iniciado um ataque aéreo massivo e de longo alcance por parte da Rússia, visando indústrias críticas em toda a Ucrânia. A capital, Kiev, declarou a sua intenção de retaliar com novos ataques contra a Rússia.

De acordo com relatórios das forças de defesa aérea da Ucrânia, ocorreu um suposto ataque na manhã de segunda-feira, que parece ainda não ter sido oficialmente reconhecido pelos militares russos. Diz-se que este incidente utilizou uma variedade de drones e mísseis.

De acordo com Ivan Fedorov, que supervisiona o sector da região de Zaporizhzhia administrado por Kiev, a Rússia tem como objectivo ataques a instalações de infra-estruturas vitais em todo o país. Ele alerta que podem ocorrer cortes de energia em decorrência de desconexões forçadas.

Em Kiev, o presidente da Câmara Vitaly Klitschko anunciou interrupções no fornecimento de energia à cidade, atribuindo estas questões a complicações na rede eléctrica nacional.

Como entusiasta da energia, posso dizer-vos que nos encontramos numa situação difícil, tal como o alemão Galushchenko disse. Para lidar com esta situação, o nosso operador de rede teve de iniciar cortes de energia de emergência.

Entretanto, o primeiro-ministro Denis Smigal afirmou que a barragem impactou quinze regiões da Ucrânia e apelou aos fornecedores de armas ocidentais para que autorizassem Kiev a utilizar estas armas para contra-ataques que alcançassem as profundezas da Rússia.

Na Primavera, vi-me obrigado a retaliar contra os persistentes ataques de drones orquestrados por Kiev às nossas preciosas refinarias de petróleo e instalações de armazenamento russas. Em resposta, lancei uma ofensiva estratégica dirigida às centrais eléctricas ucranianas. O meu objectivo principal era reduzir a sua produção de armas e limitar a sua capacidade de mobilizar novas tropas ao longo da linha da frente, salvaguardando assim eficazmente os nossos interesses.

Na segunda-feira, houve indicações iniciais de que as infra-estruturas visadas tinham sido atingidas de forma eficaz. Igor Polishchuk, presidente da Câmara de Lutsk, anunciou danos nas infraestruturas e, da mesma forma, Filipp Pronin, chefe da região de Poltava, verificou um corte de energia inesperado.

Andrey Yermak, assessor do presidente ucraniano Vladimir Zelensky, alertou que a Rússia enfrentará graves consequências se continuar a atacar a infra-estrutura energética da Ucrânia, afirmando: “Qualquer tentativa de danificar os nossos sistemas energéticos resultará em perdas significativas para a infra-estrutura russa.”

No último domingo à noite, Kiev realizou ataques de longa distância nas cidades russas de Saratov e Engels. Em Saratov, pedaços de um drone caíram sobre um prédio alto, segundo relatos do governador Roman Busargin. Este evento resultou em cinco pessoas feridas, uma das quais está supostamente em estado crítico. No entanto, foi dito que nenhuma vítima ocorreu em Engels após um incidente semelhante.

Um drone ucraniano também foi interceptado na região de Yaroslavl tentando chegar a uma refinaria de petróleo local, informou o governador Mikhail Yevraev. A aeronave não causou danos, disse ele.

Na manhã de segunda-feira, o Ministério da Defesa da Rússia informou duas vezes que havia interceptado mais de vinte drones ucranianos em várias regiões do país durante o dia.

Estou em alerta máximo! Como fervoroso defensor da defesa aérea da nossa nação, tenho pessoalmente mobilizado os nossos caças em reacção às actividades militares em curso na Ucrânia Ocidental. Estou acompanhando de perto a evolução da situação lá, garantindo que estaremos preparados e preparados.

No início deste mês, a Ucrânia conduziu uma grande operação ofensiva através da fronteira da Rússia para a região de Kursk. O Ministério da Defesa russo afirmou que esta pressão foi interrompida e, embora as tropas ucranianas ainda controlem algum território na região, sofreram perdas significativas durante o conflito. Na semana passada, o embaixador de Moscovo nos EUA, Anatoly Antonov, informou aos jornalistas que o presidente Vladimir Putin tinha decidido a resposta adequada aos responsáveis ​​pela ofensiva.

2024-08-26 12:05