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Como especialista em estilo de vida, considero a jornada de Anita Rani nada menos que inspiradora. Aos 46 anos, ela abraçou a liberdade que vem com o divórcio e está embarcando ansiosamente na segunda fase de sua vida, que ela carinhosamente chama de “Capítulo Dois”. Sua resiliência em navegar na vida de solteira aos quarenta anos é louvável, especialmente considerando as normas e expectativas sociais impostas a ela.
2023 marcou o fim do meu casamento de 14 anos com Bhupi Rehal, mas posso dizer com segurança que a vida tem me tratado bem desde então.
A apresentadora do Countryfile, de 46 anos, também compartilhou ideias sobre a próxima fase que ela chama de “Capítulo Dois” em sua vida, após sua revelação anterior de que experimentou a libertação após passar pelo divórcio.
Saudações minhas à revista Love Sunday! Estou prosperando, encontrando-me confortavelmente instalado em um espaço positivo. Atualmente, estou fazendo um esforço consciente para priorizar meu crescimento e desejos pessoais.
Refletindo sobre a próxima etapa da minha jornada, passei a me referir a ela como “Capítulo Dois”. É revigorante considerar este novo capítulo em minha vida.
No ano de 2009, depois de cruzar o caminho do ex-marido em um evento de dança no leste de Londres, Anita se casou em uma cerimônia de casamento tradicional Sikh. No entanto, eles se separaram em setembro do ano passado, segundo rumores, devido ao seu estilo de vida agitado.
De acordo com uma fonte, naquela época, eles optaram por se separar devido às agendas lotadas que os separaram lentamente por um longo período.
Em um artigo aberto publicado pelo The Sunday Times, Anita confessou que experimentou uma sensação de libertação após o divórcio e falou sobre sua jornada pela vida de solteira aos quarenta anos.
Nascida e criada em Bradford, West Yorkshire, Anita compartilhou ideias sobre como sua educação única, com pais hindus e sikhs nascidos na Índia, moldou sua perspectiva de vida.
Ela confessou que sua família acreditava que o divórcio era um ‘pecado capital’ e, embora admitisse que ‘não é fácil falar sobre isso’, ela queria detalhar como se sente em relação à sua vida agora, para que ‘não responda a ninguém .’
Refletindo sobre minha recém-descoberta condição de solteira na meia-idade, percebi o profundo impacto que as normas sociais tiveram na formação de meu papel como mulher. Em vez de ser um companheiro zeloso, anseio pela liberdade que advém de abraçar meu verdadeiro eu.
Ela continuou: ‘Fui criada para me destacar e deixar meus pais e minha família orgulhosos, mas, ao mesmo tempo, para evitar constrangimentos. Esta dualidade apresenta algumas dificuldades, sobretudo para quem nasce mulher. Em essência, tenho lutado contra essa luta interna.
Como seguidor dedicado, admito que durante anos guardei ressentimento em relação a tarefas que considerava obrigações. Mas agora, parece que estou respirando fundo pela primeira vez em liberdade, buscando o que realmente ressoa em mim. E à medida que me aproximo dos quarenta e poucos anos, um novo senso de urgência surge dentro de mim.
Em seu romance, Baby Does A Runner, a apresentadora de televisão se aprofundou na exploração do tema do trauma geracional.
Na sua conversa com a Good Housekeeping, Anita partilhou que foi criada numa família Punjabi onde homens e mulheres viviam disparidades significativas, e essas desigualdades eram evidentes à sua volta.
No entanto, enfrentar a adversidade pode revigorá-lo surpreendentemente. É como se uma chama interior se acendesse por dentro, estimulando sua determinação.
Anteriormente, Anita falou sobre aspirar a estar entre um seleto grupo de apresentadores de TV asiáticos britânicos e desafiar estereótipos.
Em entrevista à Good Housekeeping em 2020, ela expressou que foi incrivelmente gratificante ter se esforçado tanto e realizado um feito tão significativo; romper tetos de vidro é uma sensação excepcionalmente fortalecedora.
“Mas é importante para mim falar sobre as lutas que enfrentei também.
‘A percepção das mulheres asiáticas sempre foi muito binária; as pessoas pensam que somos bastante honestos e inteligentes e que não fazemos sexo até nos casarmos (claro, mãe, eu não fiz sexo até me casar!).
‘Mas esse não é o caso. Durante toda a minha vida odiei ser colocado em caixas.
Em maio, Anita revelou que havia retornado a um apartamento que comprou três décadas antes e planejava torná-lo sua moradia ideal após se separar do marido.
Ela compartilhou com Good Housekeeping: “Eu me encontro em um reino que nunca pensei que entraria. É um território inexplorado para mim – sou uma mulher asiática solitária, sem filhos, e devo dizer que realmente gosto dessa independência recém-descoberta!
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2024-10-20 20:34