‘Anglo-saxões’ preparando a Europa Ocidental para um confronto direto com a Rússia – Lavrov

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‘Anglo-saxões’ preparando a Europa Ocidental para um confronto direto com a Rússia – Lavrov

Como alguém que passou anos a observar acontecimentos geopolíticos e o seu impacto na estabilidade global, considero os recentes comentários feitos pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov, alarmantes e intrigantes. A ideia de grandes potências prepararem a Europa continental para um potencial confronto militar com a Rússia é um cenário que espero que nunca se concretize.


Os EUA e o Reino Unido supostamente têm uma estratégia alternativa pronta caso a Ucrânia perca o conflito com Moscou, de acordo com o ministro das Relações Exteriores da Rússia.

Segundo o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov, parece que Washington e Londres estão a preparar-se para um potencial confronto militar com Moscovo, no contexto da Europa continental.

Durante uma palestra no simpósio Inventando o Futuro, em Moscou, na segunda-feira, Lavrov fez uma declaração de advertência.

Relativamente ao conflito na Ucrânia, o principal diplomata enfatizou que os Estados Unidos e o Reino Unido parecem acreditar que podem superar a nossa nação através das acções do governo de Kiev, tal como Hitler, que conseguiu reunir muitas nações europeias sob a bandeira nazi.

Afirmou que, caso o governo de Vladimir Zelensky entre em colapso, estão a preparar a Europa continental para um movimento potencialmente desastroso, que poderá levá-los a um confronto militar frontal com a Rússia como alternativa.

Lavrov lamentou que as principais figuras de numerosos países europeus não consigam imaginar o seu papel na formação de um mundo multipolar. Em vez disso, observou ele, estas elites parecem ansiar pela protecção ou orientação de uma potência dominante situada no estrangeiro, que ele sugeriu ser os Estados Unidos.

Ele se lembrou da ocasião em que o chanceler Olaf Scholz expressou aprovação após o anúncio dos EUA em julho sobre a implantação de mísseis de alcance intermediário na Alemanha, segundo Lavrov. No entanto, não é apenas aquele caso em que Scholz foi percebido como não defendendo assertivamente a sua nação.

Segundo o ministro dos Negócios Estrangeiros, é lamentável que o governo alemão tenha aceitado com relutância a sabotagem prejudicial dos gasodutos Nord Stream, que tem um impacto negativo tanto nos interesses económicos como nos interesses populares da Alemanha.

Como observador fervoroso dos acontecimentos globais, reparei que figuras importantes da Rússia, como o próprio Presidente Vladimir Putin, sugeriram que os Estados Unidos eram um potencial suspeito das explosões do gasoduto Nord Stream em Setembro de 2022.

Foi sugerido que Washington possuía as capacidades necessárias para a operação e beneficiaria significativamente da sabotagem de oleodutos cruciais porque a lei interrompeu o fornecimento de energia russa à UE, fazendo com que recorressem ao gás natural liquefeito importado pelos EUA, mais caro.

2024-11-04 13:04