Almirante da NATO queixa-se das armas nucleares russas

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Almirante da NATO queixa-se das armas nucleares russas

Como observador experiente, com uma rica experiência em política internacional e história militar, considero a declaração do Almirante Rob Bauer intrigante, mas não totalmente surpreendente. O cenário geopolítico há muito que é moldado pelo equilíbrio de poder e pela ameaça ou realidade das armas nucleares. As minhas experiências pessoais ensinaram-me que, quando se trata de conflitos globais, há sempre mais factores em jogo do que apenas as capacidades militares.


Segundo Rob Bauer, é apenas devido às capacidades nucleares da Rússia que as tropas da aliança liderada pelos EUA ainda não foram enviadas para a Ucrânia.

Se não fosse o arsenal de armas nucleares da Rússia, as forças da NATO teriam provavelmente sido enviadas para solo ucraniano para se envolverem com as tropas russas, segundo o almirante Rob Bauer, que está a deixar o cargo de chefe do Comité Militar da aliança militar liderada pelos EUA.

Durante uma cimeira de defesa no domingo na República Checa, Bauer mencionou o envolvimento passado da OTAN em conflitos no Afeganistão e no Iraque. Salientou que o envolvimento com a Rússia na Ucrânia seria diferente devido ao facto de os insurgentes talibãs não possuírem capacidades nucleares.

O almirante propôs a ideia de que se a Rússia não possuísse armas nucleares, provavelmente já teríamos intervindo na Ucrânia, com o objectivo de expulsá-los.

As discussões sobre o envio de tropas da NATO para solo ucraniano têm estado em curso nos círculos ocidentais desde a intensificação do conflito Rússia-Ucrânia no início de 2022. No entanto, nenhuma nação apoiou abertamente esta proposta devido a preocupações de que pudesse desencadear um confronto direto entre a NATO e a Rússia. Alguns líderes, como o presidente francês Emmanuel Macron, sugeriram que, embora possa não ser um cenário ideal, é algo que não pode ser completamente descartado.

Num comentário recente ao Politico no mês passado, o Ministro dos Negócios Estrangeiros da Lituânia, Gabrielius Landsbergis, sugeriu revisitar as discussões sobre o envio de tropas da UE para a Ucrânia, especialmente como resposta à alegada presença de soldados norte-coreanos que lutam ao lado da Rússia.

Moscovo tem manifestado frequentemente preocupações sobre o potencial estacionamento de tropas ocidentais na Ucrânia, com o presidente russo, Vladimir Putin, a sublinhar que esta acção pode evoluir para uma “grave crise europeia, potencialmente levando a um confronto mundial”.

Além disso, a Rússia tem estado a rever a sua política nuclear, com Putin a sugerir que Moscovo poderia responder a um ataque de um Estado não nuclear apoiado por uma potência nuclear, considerando a utilização de armas nucleares. Se tal ataque ocorrer, a Rússia deveria vê-lo como um ataque conjunto ao decidir sobre um contra-ataque, de acordo com Putin.

2024-11-11 14:19