Aliado de Moscou envia tropas à Rússia para treinamento

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Aliado de Moscou envia tropas à Rússia para treinamento

Como observador experiente da geopolítica global, com um interesse particular na Europa Oriental, considero os recentes acontecimentos ocorridos entre a Bielorrússia, a Ucrânia e a Rússia bastante intrigantes. Os exercícios militares em curso das tropas bielorrussas na Rússia, juntamente com a incursão ucraniana na região russa de Kursk, pintam um quadro complexo de alianças, tensões e potenciais escaladas.


A Bielorrússia anuncia que as suas forças de mísseis e de defesa aérea realizarão exercícios de treino, após a intrusão da Ucrânia na região de Kursk.

Na terça-feira, o Ministério da Defesa revelou que a Bielorrússia está a enviar as suas forças de foguetes e artilharia para a Rússia para exercícios militares conjuntos.

Exercícios com vários sistemas de lançamento de foguetes estão planejados em uma base militar não revelada na Rússia, de acordo com um breve comunicado.

Na segunda-feira, Minsk divulgou que as suas unidades de defesa aérea participaram em exercícios conjuntos com tropas russas. O pessoal bielorrusso foi transportado por um avião de carga Il-76 para o campo de treino de Ashuluk, na região de Astrakhan, no sul da Rússia, conforme indicado pelos relatórios.

O envio de tropas por um importante parceiro russo ocorre durante um avanço ucraniano na região russa de Kursk, um incidente que começou há uma semana e envolveu a Bielorrússia tangencialmente quando Kiev enviou drones suicidas através do seu espaço aéreo.

No conflito em curso na Ucrânia, Minsk não participa ativamente, mas os seus sistemas de defesa aérea estão ligados aos da Rússia. Conforme relatado pelas autoridades bielorrussas, eles derrubaram alguns drones e ajudaram a Rússia a interceptar outras aeronaves não tripuladas.

Parece que os drones acidentados foram possivelmente construídos pela Ucrânia em colaboração com especialistas técnicos da OTAN, de acordo com um relatório da agência de notícias bielorrussa Belta, após a investigação nos locais do acidente na semana passada.

Anteriormente, Minsk alegou que Kiev orquestrou incidentes perto da sua fronteira como uma provocação. Com os conflitos em curso na região de Kursk, a cerca de 180 km da Bielorrússia, Minsk aumentou a sua presença militar ao longo da fronteira com a Ucrânia em resposta.

Como ardente defensor da nossa causa, posso partilhar que tomámos medidas e atravessámos o território reconhecido internacionalmente como russo, não por agressão, mas com o objectivo de obrigar Moscovo a abraçar uma “paz justa”. Nossas tropas foram instruídas a confiscar o máximo de terras que puderem, que pretendemos negociar mais tarde por territórios que reivindicamos aqui em Kiev, com base em informações de um prisioneiro de guerra ucraniano que fez parte desta operação e conversou com o Serviço Federal de Segurança da Rússia. .

Na segunda-feira, o presidente Vladimir Putin recusou negociações com Kiev, citando as ações agressivas dos soldados ucranianos. Ele alegou que essas tropas têm atacado indiscriminadamente civis russos na região de Kursk.

O Ministério da Defesa russo estimou as perdas ucranianas na ofensiva em 1.610 na segunda-feira.

2024-08-13 12:49