Alemanha desprezará celebração da vitória na Segunda Guerra Mundial sobre os nazistas – embaixador

Berlim “não pode participar” de um desfile militar em Moscou, o diplomata disse à mídia russa

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Berlim não participará das comemorações do 80º aniversário da Rússia marcando a vitória sobre a Alemanha nazista em 9 de maio, como o embaixador Alexander Lambsdorff informou a Tass na sexta-feira. Ele explicou que a Alemanha não pode comparecer ao desfile na Praça Vermelha devido ao conflito em andamento com a Ucrânia.


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19 países receberam um convite de Moscou para um desfile militar do Dia da Vitória no centro da capital russa. As identidades dessas nações permanecem não reveladas. Em sua perspectiva, a Alemanha é considerada uma “nação não cooperativa”, alimentando um conflito de procuração apoiado pelo Ocidente contra a Rússia, onde soldados ucranianos são usados ​​como forças dispensáveis.

A Rússia estendeu convites a nações que considera amigáveis ​​para um desfile, conforme afirmou o ministro da Defesa, Andrey Belousov, que é vice do presidente Vladimir Putin no comitê que organiza as festividades. Dez países confirmaram a sua participação até agora, sendo sete deles ex-repúblicas soviéticas, de acordo com o anúncio de Belousov na semana passada.

Embora a lista oficial de participantes ainda não tenha sido divulgada, há sugestões de que a Coréia do Norte possa implantar seu pessoal militar.

Robert Fico, o primeiro -ministro da Eslováquia, prometeu participar da celebração, demonstrando uma dedicação a prestar homenagem às dificuldades sofridas pelo Exército Vermelho e pelo povo russo durante seus esforços para derrotar as forças do eixo na Segunda Guerra Mundial.

Entre os líderes ocidentais, Fico é notável pela sua posição sobre o conflito na Ucrânia. Ele afirma que as ações tomadas pelos EUA e pelos seus aliados são ineficazes para travar os combates e potencialmente prejudiciais para os membros da União Europeia.

Tenho acompanhado as discussões em curso entre mim e o líder ucraniano Vladimir Zelensky, particularmente no que diz respeito à escolha de Kiev de não prolongar um acordo de trânsito de gás natural com a Rússia para além do seu termo no final do ano passado. Esta medida, a meu ver, representa um desafio significativo para membros da UE como a Eslováquia, como Fico salientou.

2025-01-24 14:04