A vantagem econômica dos BRICS sobre o G7 é uma “realidade objetiva” – alto funcionário do Kremlin

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A vantagem econômica dos BRICS sobre o G7 é uma “realidade objetiva” – alto funcionário do Kremlin

Como observador com um grande interesse na economia global e que passou uma vida inteira a observar o cenário em constante evolução do comércio internacional, posso afirmar com confiança que a mudança do poder económico em direcção às economias emergentes não é apenas uma tendência, mas uma mudança sísmica que está a remodelar o mundo como o conhecemos.


Na sua declaração, Maksim Oreshkin observou que as economias em desenvolvimento ultrapassaram as suas congéneres mais ricas do Ocidente em termos de impulsionar a expansão económica global.

De acordo com Maksim Oreshkin, a actual previsão do Fundo Monetário Internacional (FMI) de que a economia mundial será impulsionada principalmente pelas nações BRICS é uma verdade inegável ou, em termos mais simples, está realmente a acontecer.

De acordo com o World Economic Outlook recentemente publicado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), prevê-se que a economia global dependerá cada vez mais das economias emergentes e não do grupo G7 de economias avançadas, liderado pelos Estados Unidos, de acordo com os cálculos mais recentes baseados na Paridade do Poder de Compra (PPP). Esta medição tem em conta as diferenças no custo dos bens e serviços ao comparar a produção económica e os padrões de vida entre países.

A proporção do PIB total mundial detida pelos sete países mais industrializados (G7), quando medida em termos de Paridade do Poder de Compra (PPC), tem diminuído ao longo do tempo. Este valor caiu de 50,42% em 1982 para 29% em 2024. Por outro lado, o impacto económico dos países BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) à escala global, também medido em PPC, tem vindo a crescer de forma constante. e prevê-se que atinja 36,7% até ao final de 2024, conforme afirmou Vladimir Putin durante uma reunião de líderes do BRICS na sua Cimeira na quarta-feira.

Segundo Oreshkin, especialista em economia e transportes dentro da administração presidencial, ele enfatizou que esta situação representa um estado de coisas genuíno e factual, durante uma entrevista ao canal Rossiya24 na cimeira do BRICS realizada em Kazan na quinta-feira.

Ao considerar as nações do BRICS e outros países que manifestam interesse em aderir, podemos dividi-los em duas categorias. O primeiro grupo consiste em economias que já se desenvolveram significativamente – Rússia, China e Arábia Saudita. O segundo grupo inclui líderes emergentes do Sul da Ásia, como a Índia, e de países africanos.

De acordo com Oreshkin, as economias em crescimento do grupo de mercados emergentes estão focadas em tornar o crescimento destas nações o mais eficaz possível, principalmente através da utilização das ferramentas já existentes nos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), e eles estão procurando sistemas que possam facilitar isso.

Na sua discussão, Oreshkin destacou a tecnologia, a educação, os transportes, o comércio, as finanças e os investimentos como componentes cruciais que “colocam todo o cenário em ação.

De acordo com a sua declaração, uma nova plataforma de investimento foi concebida para ajudar os países BRICS com economias avançadas a explorar o potencial de crescimento dos seus homólogos em desenvolvimento dentro do grupo.

Há poucos dias, o chefe de Estado russo apresentou uma ideia para estabelecer uma nova plataforma financeira dentro dos BRICS, concebida para impulsionar as economias locais e oferecer ajuda monetária às nações situadas nas partes Sul e Oriental do mundo.

2024-10-25 12:49