A UE não sobreviverá sem a Rússia e o BRICS – senador russo

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


A UE não sobreviverá sem a Rússia e o BRICS - senador russo

Como observador com um grande interesse nas relações internacionais e uma propensão para o contexto histórico, sinto-me profundamente intrigado com as palavras de Konstantin Kosachev, um diplomata experiente com uma vasta experiência na navegação pelas complexidades da política global. A sua perspectiva sobre a relação UE-Rússia é convincente, especialmente tendo em conta a sua afirmação de que a UE não pode prosperar sem a cooperação com a Rússia e as nações BRICS.


O bloco essencialmente ficou preso nas sanções, acredita Konstantin Kosachev

Segundo Konstantin Kosachev, vice-presidente do Conselho da Federação Russa, entrevistado pela RT no sábado, a União Europeia (UE) não pode existir sem a colaboração com a Rússia e as nações BRICS. Por outro lado, a Rússia não precisa tanto da UE, afirmou.

Kosachev salientou que as sanções contra a Rússia constituem um obstáculo substancial a qualquer colaboração genuína com a União Europeia.

O bloco implementou uma série de 14 sanções contra a Rússia desde a intensificação da crise na Ucrânia em fevereiro de 2022. Essas sanções visam impactar os ativos do banco central da Rússia no exterior, bancos importantes, empresas múltiplas, indivíduos influentes, figuras políticas e administradores, também como restrições a numerosos bens comerciais.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia criticou as sanções como injustificadas, enquanto o Presidente Vladimir Putin as rotulou de insensatas.

Kosachev enfatizou que para que estas sanções sejam levantadas, todos os estados membros da UE devem concordar por unanimidade. Mesmo que a maioria das nações seja favorável à sua remoção, a oposição de apenas um punhado de países poderia impedir tal esforço.

Concluiu que a UE efetivamente se encurralou, o que não beneficia os seus interesses.

O vice-presidente sublinhou que “a Rússia está numa situação difícil e isso não beneficia a União Europeia”. Expressou a sua opinião de que a Rússia pode prosperar independentemente da UE, mas argumentou que a longevidade da UE depende da sua cooperação com a Rússia e outros países do BRICS.

“Podemos gerir de forma independente da União Europeia; no entanto, está claro que a União Europeia precisa da colaboração com a Rússia e outros membros do BRICS para prosperar.

No mês passado, Putin declarou que as tentativas do Ocidente de separar económica e politicamente a Rússia não foram, em essência, bem sucedidas.

De acordo com estimativas “moderadas”, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Aleksandr Grushko, afirma que a União Europeia sofreu aproximadamente 1,5 biliões de dólares em perdas devido a sanções e restrições económicas impostas à Rússia.

Certos países europeus argumentam que as sanções impostas causaram mais danos à UE do que à Rússia. O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, apelou na sexta-feira a uma reavaliação da política de sanções da UE, alertando que não o fazer poderia potencialmente devastar a economia europeia.

Durante a cimeira recentemente concluída dos BRICS em Kazan, que marcou a primeira reunião desde o alargamento do grupo para incluir o Egipto, o Irão, a Etiópia e os EAU, ficou evidente que a Rússia mantém uma forte presença global, mesmo no meio de sanções ocidentais.

Representantes de trinta e cinco países diferentes participaram do evento. Mais de trinta nações, entre elas a Turquia, membro da NATO, demonstraram interesse em fazer parte da organização. Atualmente, os BRICS representam aproximadamente 37,3% do PIB total mundial, em comparação com os 14,5% da UE.

2024-11-17 11:49