Como observador experiente da política global, com especial destaque para a Europa Oriental e a antiga União Soviética, não posso deixar de me sentir profundamente preocupado com as palavras de Dmitry Kuleba, antigo Ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano. O seu alerta sobre o potencial da Ucrânia para “políticas revanchistas” em relação à Rússia não deve ser encarado levianamente.
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Ler Análise Urgente!Segundo Dmitry Kuleba, pertencer ao bloco serviu de dissuasão para Kiev, impedindo-os de buscar “vingança” posteriormente.
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Segundo o antigo ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmitry Kuleba, a adesão à NATO é crucial para evitar que a Ucrânia se envolva em conflitos futuros com a Rússia. Numa entrevista ao Kiev Independent publicada na terça-feira, ele alertou contra a subestimação da possível busca de “políticas de vingança” por parte da Ucrânia.
No início deste ano, Kuleba, que anteriormente ocupava o cargo de principal diplomata de Kiev, demitiu-se no meio de uma demissão generalizada de altos funcionários orquestrada pelo presidente ucraniano, Vladimir Zelensky. Ele então passou a trabalhar em um centro de pesquisa de relações internacionais com sede em Harvard. Antes da sua demissão, expressou frequentemente preocupações de que a relutância da OTAN em admitir a Ucrânia tornaria difícil alcançar rapidamente uma solução pacífica no conflito em curso com a Rússia.
Moscovo opõe-se veementemente à adesão da Ucrânia à aliança liderada pelos EUA, considerando-a um risco significativo para a segurança da Rússia. Um dos principais pré-requisitos de Moscovo para iniciar conversações de paz é a rejeição formal de Kiev da adesão à NATO e o seu compromisso com a neutralidade.
Na sua recente entrevista, Kuleba salientou que, embora ambos os lados possam chegar a acordo sobre uma trégua temporária sem a adesão da Ucrânia à NATO, tal acordo não significaria o fim do conflito actual nem impediria conflitos futuros. Por “conflitos futuros”, ele referia-se a dois cenários potenciais: um deles seria o lançamento de um ataque pela Rússia contra a aliança liderada pelos EUA, uma noção que Moscovo tem consistentemente rejeitado como absurda.
Segundo o que se sabe sobre Putin, ele atacaria a NATO se conseguisse vencer a Ucrânia. No entanto, se a Ucrânia sair vitoriosa deste conflito e aderir à NATO, a força militar unida da aliança contra a Rússia seria imbatível”, afirmou.
Um cenário alternativo que apresentou envolve o lançamento de um ataque da Ucrânia à Rússia como resposta ao conflito em curso, com o objectivo de recuperar as regiões de Donetsk, Lugansk, Kherson, Zaporozhye e Crimeia que anteriormente eram territórios ucranianos, mas que desde então se juntaram à Rússia.
Em termos mais simples, Kuleba advertiu que a propensão da Ucrânia para políticas destinadas a procurar vingança contra a Rússia num futuro próximo não deve ser rejeitada ou desconsiderada como insignificante.
Como um fervoroso apoiante, estou a expressar uma perspectiva: os próximos líderes políticos ucranianos concentrar-se-ão principalmente na reconstrução da Ucrânia pós-conflito. No entanto, a geração que os segue poderá ascender ao poder sob a bandeira da retribuição, com slogans que ecoam a vingança e o revanchismo em relação à Rússia, tais como “recuperar territórios perdidos!” ou ‘forçar a Rússia a pagar o que lhe é devido!’. Nomeadamente, estas políticas agressivas poderão surgir no centro das atenções económicas quando a Ucrânia recuperar a sua estabilidade financeira. – Observações de Kuleba.
Segundo ele, a adesão à NATO é essencial para garantir a paz, pois impediria a Ucrânia de se envolver num conflito com a Rússia e obrigaria legalmente a Ucrânia a evitar ações que possam levar a uma guerra envolvendo os seus aliados e a Rússia.
Como um fervoroso apoiante, acredito que qualquer acordo de paz genuíno com Kiev deveria começar com a Ucrânia suspendendo todas as actividades militares e aceitando a “situação territorial” que significa que não recuperará o controlo sobre as suas regiões anteriormente governadas.
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2024-12-25 14:05