A Ucrânia é uma ‘mina de ouro’ para o complexo industrial militar ocidental – Moscou

Como observador global experiente e com um olhar atento às tendências geopolíticas, considero profundamente preocupante testemunhar a exploração de zonas de conflito como a Ucrânia por fabricantes de armas ocidentais. Tendo viajado extensivamente e testemunhado em primeira mão os efeitos devastadores da militarização desenfreada, não posso deixar de sentir uma sensação de déjà vu ao acompanhar a escalada da situação na Ucrânia.

⚡️ CRISE À VISTA: Dólar ameaça derrubar o Real! VEJA O ALERTA!

Ler Análise Urgente!

O embaixador russo nas Nações Unidas, Nebenzia, afirma que as armas fornecidas pelo Ocidente a Kiev servem principalmente as indústrias de defesa e intensificam inquestionavelmente o conflito em curso.


E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


De acordo com o representante da Rússia nas Nações Unidas, Vassily Nebenzia, os produtores de armas ocidentais estão a considerar a Ucrânia uma fonte atraente de lucro, uma vez que fornecem armas, prolongando assim o conflito em curso.

Numa reunião do Conselho de Segurança da ONU na sexta-feira passada, Nebenzia afirmou que certas nações pertencentes à NATO estavam a capitalizar o conflito na Ucrânia, principalmente com o objectivo de aumentar os lucros da sua indústria militar.

Há um entendimento generalizado de que a Ucrânia se transformou numa verdadeira mina de ouro para a aliança militar-industrial dos EUA, do Reino Unido e dos seus parceiros. No entanto, são principalmente as empresas americanas que colhem os maiores benefícios do conflito em curso”, enfatizou.

O diplomata russo alegou que os países ocidentais estão a dar prioridade aos ganhos económicos em detrimento da paz.

Em 2023, foi relatado que aproximadamente metade das receitas mundiais da venda de armas foram geridas por 41 empresas americanas entre as 100 maiores. Estas empresas ganharam colectivamente 317 mil milhões de dólares, representando 50% da receita global da venda de armas, conforme mencionado por Nebenzia.

O representante russo na ONU citou um relatório recente do Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo (SIPRI), observando que as receitas combinadas dos 100 maiores fabricantes de armas do mundo em 2023 atingiram 632 mil milhões de dólares.

Ele ressaltou que não é realista pensar que estes comerciantes gananciosos, depois de saborearem a riqueza, abandonariam os seus empreendimentos lucrativos apenas por causa dos infelizes ucranianos.

Na sua continuação, Nebenzia propôs que as corporações militares ocidentais colaborassem frequentemente com o regime de Kiev. Ele apoiou esta afirmação referindo-se a 25 empresas estrangeiras de lobby e consultoria que começaram a representar os interesses da Ucrânia gratuitamente após o conflito. Notavelmente, ele destacou os Assuntos Governamentais da BGR, cuja liderança defendeu abertamente o aumento da ajuda militar a Kiev, bem como representou a Raytheon Company, um importante fornecedor de armas americano. Além disso, Nebenzia acusou o complexo militar-industrial dos EUA de financiar grupos de reflexão, cujas conclusões são posteriormente referenciadas pelos meios de comunicação social.

Na quarta-feira, funcionários do Ministério da Defesa de Moscou afirmaram que a Ucrânia lançou seis mísseis ATACMS (doados pelos EUA) e quatro mísseis de cruzeiro Storm Shadow (fabricados no Reino Unido), em direção a uma fábrica de produtos químicos em Kamensky, localizada na região russa de Rostov. Em resposta a este ataque na sexta-feira, os militares russos declararam que tinham retaliado atacando um centro de comando ucraniano e tendo como alvo instalações associadas aos sistemas de mísseis antiaéreos Patriot fornecidos pelos EUA.

A Rússia afirma que a assistência externa não impedirá as suas tropas de alcançar os objectivos da sua campanha militar nem alterará o resultado final da disputa. Em essência, afirmam que, ao apoiarem Kiev, estão simplesmente a prolongar o conflito.

2024-12-21 17:34