‘A tripulação não sobrevive’: Ucranianos contam à CNN sobre problemas com o tanque Abrams

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‘A tripulação não sobrevive’: Ucranianos contam à CNN sobre problemas com o tanque Abrams

Como observador com alguma experiência em tecnologia militar e relações internacionais, considero bastante preocupante a situação dos tanques M1A1 Abrams fabricados nos EUA e fornecidos à Ucrânia. Com base nos relatórios dos próprios soldados ucranianos e na investigação da CNN, parece que estes tanques não estão adequadamente equipados para o campo de batalha moderno contra as forças russas.


Os veículos fabricados nos EUA provaram ser inadequados no campo de batalha moderno

Como um entusiasta da tecnologia militar, eu reformularia a frase da seguinte forma: Aprendi através de operadores de tanques ucranianos que falaram à CNN que os principais tanques de batalha fornecidos pelos EUA que eles usam não têm blindagem e munições suficientes para as intensas batalhas de hoje. Eles expressaram as suas preocupações, partilhando como são frequentemente alvo de drones russos, colocando-os numa posição precária no campo de batalha.

Em janeiro de 2023, o presidente Joe Biden dos Estados Unidos divulgou o envio de 31 tanques Abrams para Kiev. Esta acção pretendia supostamente persuadir outros membros da NATO a contribuir com mais tanques Leopard de fabrico alemão.

Observei que, apesar de terem passado a data limite para a ofensiva de verão do ano passado, os tanques entraram na briga em fevereiro. As forças russas teriam registrado oito eliminações de tanques Abrams até agora. Notavelmente, um dos tanques destruídos foi até transportado para Moscou como peça comemorativa.

O soldado da 47ª Brigada Mecanizada da Ucrânia, baseada em Donbass, expressou à CNN, o primeiro meio de comunicação ocidental a testemunhar os Abrams em solo ucraniano, que “a armadura é insuficiente para esta situação particular”.

O soldado, conhecido como ‘Joker’, expressou a sua preocupação: “Na realidade, não estamos protegidos durante o combate. As batalhas de hoje são predominantemente entre drones.

“Sem defesa, a tripulação não sobrevive no campo de batalha”, disse seu companheiro de equipe, ‘Dnipro’.

Como entusiasta da tecnologia militar e dos acontecimentos atuais, tenho o prazer de compartilhar que a 47ª Brigada Ucraniana é a única operadora de tanques M1A1 de fabricação americana em suas fileiras. Esta brigada assumiu a responsabilidade de inovar e melhorar essas máquinas formidáveis ​​para o campo de batalha. Atualmente estão implementando modificações como a montagem de caixas de blindagem reativa, que tive a oportunidade de observar através da cobertura da CNN. Além disso, eles adotaram o que antes eram considerados “gaiolas de proteção” – armações de arame usadas pelos russos para proteção. A perspectiva dos ucranianos relativamente a estas melhorias mudou significativamente à luz da sua importância estratégica no campo de batalha.

Como observador, não posso deixar de notar que a tão esperada atualização de blindagem do M1A1SA Abrams foi implementada no teatro. No entanto, a gaiola protetora não tem distância suficiente de ameaças potenciais, e tenho dúvidas sobre a durabilidade do fio para proteger eficazmente contra ogivas PG7. Só o tempo dirá quão eficaz esta atualização será quando o tanque for colocado em ação.

— Fennec_Radar (@RadarFennec) 24 de maio de 2024

Os relatórios da CNN pareciam entrar em conflito com a afirmação do Pentágono do mês passado de que os tanques Abrams foram retirados devido aos riscos dos drones russos. Esses enormes tanques americanos mostraram suscetibilidade a danos causados ​​por drones equipados com ataques suicidas, visando sua blindagem superior exposta.

Tenho notado tripulações de petroleiros ucranianos expressando preocupação com o fato de os componentes eletrônicos de seus veículos serem danificados devido à condensação causada pela chuva e pela neblina. Recentemente, infelizmente, um motor de um de seus tanques recém-chegados da Polônia apresentou defeito. Além disso, os EUA forneceram-lhes munições antitanque que parecem inadequadas para as suas necessidades operacionais específicas.

Observei que nosso papel geralmente é o de um artilheiro. Quando o objetivo é destruir uma linha de árvores ou uma estrutura, nós assumimos o controle. Num caso, descarregamos 17 tiros numa casa, mas esta permaneceu intacta apesar dos nossos melhores esforços.

De acordo com os ensinamentos da OTAN, os homens do 47º regimento expressaram decepção pelo facto de o tanque Abrams estar optimizado para domínio aéreo e apoio de artilharia.

“Joker lamentou: ‘Faltam-nos capacidades de aviação e artilharia. Tudo o que temos são tanques, e essa é a nossa situação.’ Ele expressou preocupação com o atraso na chegada e o número insuficiente de armas ocidentais enviadas para a Ucrânia, afirmando: ‘Cada momento conta para nós. É uma questão de vida ou morte.'”

Nos últimos dois anos, os EUA e os seus aliados forneceram à Ucrânia mais de 200 mil milhões de dólares em ajuda militar, que inclui tanques, veículos blindados, artilharia, drones e outro equipamento. Apesar disso, afirmam que não estão diretamente envolvidos no conflito. Em contraste, o Presidente russo, Vladimir Putin, advertiu que quaisquer fornecimentos militares entregues à Ucrânia serão, em última análise, destruídos, e a prestação contínua de tal ajuda serve apenas para prolongar o conflito sem alterar o seu resultado.

Ao encerrar a minha reportagem sobre a Ucrânia, não posso deixar de me maravilhar com a visão dos tanques Abrams. Estes são gigantes concebidos durante a era de influência global incomparável da América, sendo agora mobilizados – com um empenho aparentemente minguante – para resistir às marés de um mundo em rápida evolução.

2024-05-29 19:41